Um Golpe na Própria Justiça, de Charles H. Spurgeon, é um livro imperdível. É uma obra de grande sabedoria e perspicácia, oferecendo um olhar profundo e cheio de perspectiva sobre o sistema de justiça criminal. O autor examina questões fundamentais, como os pressupostos da justiça, a relação entre a lei e a moralidade, e o papel da interpretação da lei na construção de um sistema justo e equitativo. Ao mesmo tempo, o livro é intrinsecamente político, discutindo os possíveis impactos de novas leis e políticas sobre as comunidades afetadas, bem como as consequências das ações dos governos e das forças da lei. Spurgeon aborda tão bem esses assuntos, fornecendo argumentos concisos e convincentes, além de dados substanciais e teorias profundas. Além disso, a abordagem do autor é reforçada por inúmeras citações de juristas, especialistas e outros autores, que ampliam o alcance da obra e tornam seus pontos ainda mais convincentes.
Um Golpe na Própria Justiça é indicado para leitores interessados em questões de justiça criminal, direitos humanos e ética pública. A obra é particularmente relevante para aqueles que desejam entender os meios pelos quais as leis e a justiça são construídas e aplicadas. O autor dá uma contribuição significativa ao debate crítico sobre o sistema de justiça criminal, oferecendo uma perspetiva holística e abrangente dos processos de lei, bem como reflexões sobre as implicações desses processos para os direitos humanos.
Eu recomendo fortemente este livro como uma leitura obrigatória para todos aqueles interessados em entender as nuances da justiça criminal e a profundidade dos assuntos que a rodeiam. Esta obra é particularmente útil para aqueles que procuram pensar criticamente sobre questões relacionadas à justiça criminal, direitos humanos, ética pública e uma variedade de outros temas relacionados. O livro oferece ao leitor uma compreensão mais profunda e uma visão mais ampla do sistema de justiça, que é extremamente útil para aqueles interessados em justiça criminal, política e direitos humanos.
Desde que o homem se tornou um pecador, ele tem se auto justificado. Quando ele tinha uma justiça própria, ele nunca se gloriava dela, mas desde que a perdeu, fingiu ser o possuidor dela. Aquelas palavras orgulhosas que nosso pai Adão proferiu, quando ele procurou se proteger da culpa de sua traição contra seu Criador, colocando a culpa aparentemente em Eva, mas na verdade em Deus que lhe deu a mulher, foram virtualmente um clamor para a irrepreensibilidade. Era apenas uma folha de figueira que ele poderia encontrar para cobrir sua nudez, mas quão orgulhoso ele estava daquela desculpa de folha de figueira, e quão tenazmente ele a segurou.
“Sermão (No. 350) Entregue na manhã de sábado, 16 de dezembro de 1860, pela REV. CH Spurgeon Em Exeter Hall, Strand”
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Autor: Charles H. Spurgeon
