Eu recomendo o livro "Um filme não é um filme" de José Guilherme Correa para aqueles que querem conhecer mais sobre a arte da produção cinematográfica. O livro fornece uma visão abrangente sobre todos os aspectos da produção cinematográfica, desde a concepção até a exibição do filme. Ele também inclui detalhes sobre a distribuição, a produção de áudio, a produção de vídeo, a montagem e a exibição de filmes.
Embora o livro seja especialmente direcionado para iniciantes, ele contém informações suficientes para interessar a qualquer pessoa interessada em produção cinematográfica. Ele também tem um bom equilíbrio entre teoria e prática, o que o torna ainda mais útil. Os temas são tratados de maneira acessível e direta, e os exemplos são claros e diretos.
O livro oferece uma visão completa sobre todos os aspectos envolvidos na produção de um filme, desde a concepção até a exibição. Ele aborda ainda temas como direção, produção, roteiro, fotografia, edição, trilha sonora e efeitos especiais. Todos esses temas são abordados em detalhes, o que torna o livro ainda mais útil.
Além disso, o livro destaca a importância de trabalhar em equipe para criar um filme de qualidade. É acrescentado também um guia de produção, o que torna o livro ainda mais completo. Por fim, o livro inclui também informações sobre distribuição, exibição e outras questões práticas envolvidas na produção de um filme.
Em suma, recomendo altamente o livro "Um filme não é um filme" de José Guilherme Correa. É uma obra abrangente sobre todos os aspectos da produção cinematográfica, que também destaca a importância da colaboração entre os membros do time de produção. A leitura é acessível e direta, e o livro fornece muitos exemplos e guias para auxiliar os leitores a compreender melhor os temas abordados.
Mr. Correa used to be a film critic for newspaper Correio da Manhã, magazines Manchete and F&F Gente, BBC External Services and Brazilian TV Educativa, where he hosted the program 'Cadenros de cinema.' In this booklet he briefly outlines both ontological and filmological (ie expressive) cinematic capabilities, naming thousands of movies he had the opportunity to watch and occasionally criticize, from the 1940s into the 2000s. His notions do not deny the industry's characteristic utilitarianism, which nevertheless is something alien to pure creation. Correa always agreed with Walter Benjamin as to reproduction techniques conditioning and supporting the very mode of production. If for the general public movies are a mere hobby, for the critic they are a vital, sometimes creative activitiy of a consequential nature.
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