Eu recomendaria talvez precisemos de um nome para isso: ou o poema de quem parte de Stephanie Borges a qualquer pessoa que esteja à procura de um livro cativante e comovente. Foi uma leitura verdadeiramente memorável e estimulante.
A obra narra a história de uma mulher que viaja o mundo em busca de respostas e de si mesma. Ela quer descobrir o que é o amor e o que significa amar. Ela encontra algumas respostas, mas também tem muitas perguntas sem respostas. Sua jornada é cheia de momentos únicos e inspiradores.
A escrita de Stephanie Borges é lírica, poética e bem construída. Os personagens são tão bem-formados que eu senti como se estivesse realmente conhecendo cada um deles. As descrições são tão ricas e vívidas que é fácil imaginar cada lugar que ela visita.
Eu também apreciei a abordagem da autora sobre temas como o amor, a perda, o autoconhecimento e o respeito próprio. Ela aborda esses temas de uma forma profunda e significativa, que me permitiu realmente conectar-me com a história.
Talvez precisemos de um nome para isso: ou o poema de quem parte de Stephanie Borges é um livro encantador e inovador que aborda assuntos profundos de uma forma poética e verdadeira. Eu recomendo essa leitura para qualquer pessoa que esteja à procura de um livro profundo, inspirador e cativante.
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O imaginário estético da sociedade como forma de opressão da mulher negra, é o fio condutor do poema de Stephanie Borges, perpassado por narrativas sagradas, memórias pessoais, trechos de músicas e críticas ao que chama de “eufemismo do mercado”. O longo poema é dividido em dez partes, para além do lirismo convencional, com uma linguagem cortante e direta. A autora transcende o debate sobre beleza e identidade, mergulha no já banalizado tema do empoderamento feminino negro, e propõe às mulheres uma autoanálise sobre a construção da própria imagem.
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Autor: Stephanie Borges
