Review: "star fell"

Caro leitor! Antes de você o livro que contradiz possivelmente o seu conhecimento está aberto. Direitos humanos pessoais para ter as crenças. Combine, contudo, como o autor tem o direito à opinião. Sobretudo como o sujeito semelhante na literatura histórica é investigado não muitas vezes embora depois que a desintegração do tempo maravilhoso de império soviético da Verdade viesse. Supondo que muitos leitores da minha novela sejam criados na ideologia de uma historiografia de Bolshevist, considerei necessário para ser guiado por narrações efetivas por aqueles historiadores russos que esforços criaram a mitologia “do estado o russo”. Que o leitor, comparando os fatos de história desnudados, ele mesmo conseguisse tirar conclusões direitas. Nunca antes que o governo russo, tanto imperial, como Bolshevist, permitisse à pessoa ordinária Imperiya mande receber a opinião pessoal em consequência do conhecimento com fontes primárias. O poder sempre forçava a pessoa a tomá-lo uma palavra. Se o cidadão resistiu um obolvanivaniye e ainda tentava obter a própria opinião, então, por via de regra, terminado o conhecimento da célula de prisão. O Império russo sagradamente conservou a mitologia histórica porque a verdade em uma olhada limpa, não alterada raramente estava presente à narração por historiadores pagos majestosos. Sempre era velado, inicialmente alterado e hided na embalagem patriótica verbal. O autor teve de limpar fatos históricos da enorme massa da casca verbal acompanhante, e muitas vezes e de uma mentira sincera habitual. Conscientemente instalei na base de uma pesquisa a “História primeiro abrangente do russo estatal”, o descendente da nobreza tártara-mongol que em grandes quantidades povoou nos 13-16os séculos Moskovia, Nikolay Mikhaylovich Karamzin inesquecível escrito no início do 19o século. O objetivo fundamental compôs-se nesta decisão. Todos os historiadores russos subsequentes entre que há S.M. Solovyov e V.O. Klyuchevsky, professores o departamento gerente da história russa da universidade de Moscou só repetiram o traçado histórico afirmado por N.M. Karamzin, modificando-se ou realçando alguns acentos, contudo, guardando um núcleo da mitologia. N.M. Karamzin no início do 19o século foi franco quando escreveu no prefácio a “Histórias …”. “… História, fale, é enchida de uma mentira: vamos dizer melhor que nele como no ser humano de negócios, acontece примес uma mentira, contudo o caráter da verdade sempre mais ou menos permanece, e isto é bastante para nós para fazer-se o conceito geral sobre pessoas e ações …” Mas se N.M. Karamzina lá deveu guardar bastante “mais ou menos” a verdade, que tem na narração “примес uma mentira”, então o autor de pesquisas definiu uma tarefa para purificar o material dele “uns começos de uma mentira” quem, na minha crença forte, foi conscientemente e com um objetivo definido é introduzido na história do Império russo. Como portanto resultou que eu, pessoa do negócio prático que construiu centenas de pontes no Cazaquistão no território para igualar a Europa Ocidental, repentinamente fiquei interessado “Na história do russo estatal”? O fato que o autor teve de fazer um bocado da viagem e ver muito no espaço de Lviv a Tynda e de Urengoy do norte para assar-se de Termez serviu da razão disto; encontrar a grande variedade de pessoas: de humilhado e destituído ao partido arrogante os senhores da fila mais alta que acreditavam sinceramente na infalibilidade e indispensabilidade. Todas estas pessoas feitas em mim certo impacto. Mas onde quer que tivesse de ser, sempre estava contíguo ao escondido, profundamente os hided estão do governo oficial. Ao nível humano de casa isto mentira escondida francamente tirada do lado de fora. No início dos anos 70 acidentalmente aprendi em Moscou que em 1959 quando quase todo o nosso lançamento de faculdade de construtores de ponte e tonnelshchik enviou da Ucrânia à