Eu recomendo o livro “Sol descalço” de Carlos Cardoso. É uma obra comovente e bem escrita que relata a jornada de um homem em busca de si mesmo. Desde o começo, o livro tem um ritmo intenso, puxando o leitor para a aventura que Carlos Cardoso embarca. Ele nos mostra como a busca pela identidade não pode ser feita sem a coragem de enfrentar desafios e de enfrentar os medos. A história também nos mostra que não importa quão longe você esteja, sempre há esperança no final do túnel, e que é possível encontrar a felicidade mesmo dentro do seu próprio mundo.
O livro também oferece uma reflexão profunda sobre o que significa viver com propósito e o que significa buscar a verdade dentro de si mesmo. Carlos Cardoso nos mostra que a liberdade vem de dentro, e que é preciso entender e aceitar quem somos para termos sucesso na vida. Não há nenhuma resposta fácil, mas o livro nos ajuda a começar a olhar para o nosso interior de maneira diferente, nos permite ter uma nova perspectiva sobre nós mesmos e nos motiva a viver nosso melhor.
Eu achei que este livro toca em questões profundas sobre nossa identidade e nosso propósito na vida. Além disso, Carlos Cardoso nos mostra que, mesmo quando vemos o caos ao nosso redor, ainda há esperança. O livro é um lembrete de que devemos sempre nos lembrar de que somos fortes e de que sempre podemos encontrar a felicidade, mesmo dentro do nosso próprio mundo. Trata-se de uma leitura obrigatória para todos aqueles que buscam uma reflexão profunda sobre si mesmos e a vida.
Com poemas fortemente articulados entre si e de vocação minimalista, Sol descalço evidencia o talento de Carlos Cardoso entre o que há de melhor na poesia brasileira contemporânea.
Nesta reunião de poemas, que inclui textos do início da produção literária do autor, Carlos Cardoso mostra sua força no contraste entre a poética da depuração e do verso discursivo, alinhavando referências religiosas e sacrílegas para criar uma poesia do despojamento, transparente, descalça.Da apresentação de Italo Moriconi: “Sol descalço nos permite descortinar as fontes mais originárias da sensibilidade poética de Carlos. Se Melancolia evidenciava maturidade técnica e temática, composta por um corpo orgânico de poemas em torno do tema-título e das metáforas que o representavam (a principal sendo a figura da pedra), o presente volume é mais como um palimpsesto, em que podem ser discernidas camadas diferentes da evolução do poeta.Um poeta que não luta com as palavras, como Drummond. Apega-se a elas como boias salvadoras em pleno perigo de naufrágio. Temos aqui uma poesia rascante, sem concessões ao sentimentalismo banal, mas que não deixa de mirar o amor.”E, ainda, nas palavras de Marco Lucchesi, que assina o texto de orelha: “Sol descalço reúne uma diversidade concentrada de tendências que confirma, uma vez mais, o percurso atento e sensível de um sol intenso e delicado.”
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Autor: Carlos Cardoso
