Recomendo o livro "Só sei que foi assim" de Maria Bitarello, que narra a história de amor entre uma garota brasileira e um jovem argentino. O livro conta a trajetória dos personagens desde o primeiro encontro, passando por diversos episódios, até o desfecho. É possível perceber na narrativa a delicadeza e a poesia dos sentimentos que se desenvolvem entre os jovens. A escrita de Maria Bitarello é fluida e encantadora, envolvendo o leitor com seus detalhes e cenários. Também é possível notar a evolução dos personagens e compreender como eles se desenvolvem ao longo da história.
A narrativa é composta por vários temas, entre eles o amor, o acolhimento, a fé e o destino. O livro apresenta de uma forma poética a construção de um novo lar e a jornada de descobrimento de si mesmo. É possível perceber como a história dos personagens é marcada pelo diálogo e compreensão, o que contribuirá para sua evolução. A autora também aborda o universo da cultura brasileira e argentina, além de retratar momentos cotidianos que nos remetem à realidade do mundo. O livro também nos incentiva a aceitar e compreender as diferenças, assim como construir laços de amizade.
É um livro que vale a pena ser lido. A leitura é leve e agradável, mostrando o poder da amizade e do amor para transformar a vida das pessoas. O romance nos remete a um universo encantador e nos incentiva a buscar o melhor para nossas vidas. Ainda que seja uma história de amor, é possível notar a importância de acolher e compreender as diferenças, enquanto construímos nossos próprios caminhos na vida. É uma leitura incrível, que todo leitor deve experimentar.
Só sei que foi assim é uma coletânea de olhares. Maria Bitarello, viajante em muitos sentidos, nos enreda em seus textos, misturando narrativas, cenários e epifanias diante do ordinário e do extraordinário. As crônicas que compõem este volume foram escritas entre 2008 e 2014 e, desrespeitando os limites das páginas, trazem à tona as íntimas questões humanas – tão universais – e os ainda incógnitos traços da contemporaneidade – tão atemporais. Os relatos e retratos que se sucedem neste livro engendram perguntas preciosas e, mais além, são capazes de inaugurar alguns silêncios. O título do livro, famosa fala de Chicó, personagem de Ariano Suassuna, dá pistas ao leitor do que o aguarda entre estas capas: um saber que não explica tudo, mas que encontra, na experiência, as verdades de cada momento.
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Autor: Maria Bitarello
