Eu recomendo fortemente o livro "Sempre Vivo" de Amos Karpinski. Esta é uma obra incrível que captura a essência da vida com suas palavras poéticas e brilhantes. A história é baseada em uma série de eventos trágicos que aconteceram em uma pequena cidade polonesa durante o Holocausto. Através de seu talentoso contar de histórias, Karpinski consegue capturar os sentimentos de perda, desespero e resistência ao longo de seu enredo. Ele também destaca a importância da memória, especialmente durante os tempos sombrios. O livro inclui detalhes sobre a vida dos personagens e também se concentra na cultura judaica, bem como no que significa ser um judeu durante um período tão difícil.
O livro também explora um pouco o tema da resistência. Karpinski descreve como um pequeno grupo de judeus se uniu para resistir às forças do mal, e como eles lutaram para preservar sua identidade, mesmo quando tudo parecia perdido. Esta é uma história incrível de superação, com Karpinski capturando a essência da vida e da humanidade em meio às sombras do Holocausto.
De uma forma geral, "Sempre Vivo" é uma leitura obrigatória. Karpinski consegue criar personagens memoráveis e mostrar como a esperança, apesar de tudo, pode sobreviver aos tempos mais sombrios. A escrita é poética, e o enredo é cativante, deixando o leitor com um sentimento de esperança para o futuro. É um livro que todos deveriam ler, pois é uma história inspiradora e importante.
Sentou-se em uma escrivaninha, tendo desmaiado em uma cadeira favorita e tocando uma pequena barba leve rara dedos nodosos nervosos. As pernas pálidas longas cobertas de cabelos rígidos e cicatrizes numerosas finas rolaram stupnyam estreito na pilha grossa do carpete do Leste. Largamente movido joelhos à parte agudos. O vestido de enfeite de seda infinito da família as cores carmesins da Casa, quase abra-se, quase não cobrindo o crescimento jovem líquido em peitos e um estado não excitado lento é mais baixo. Um punhal agudo no tampo da mesa coberto de um veludo e um quadrado branco de correspondência somente entregue com uma inscrição corada do destinatário posto com caligrafia pequena e obviamente feminina — nova informação entre saciedade infinita. De maneira interessante. Vale a pena prolongar o prazer.
Finalmente, tendo pestanejado os olhos de baixo de copos bastante túrbidos de copos, deu uma mão ao envelope que está em uma mesa. Papel trazido às asas tremidas de um nariz aristocrático longo, inalado um cheiro quase inaudível de perfume, tendo curvado lábios finos em ligeiramente venenoso e sorriso de wildish. “Oh, Abbe caro … não pode assinar as mensagens em todo o … Contudo, você e assim não o fazer. Bom colega, boa menina …”
Da cama apertou um pálio o gemido vagaroso foi ouvido.
Curvou uma sobrancelha, mas até não virou a cabeça. “Youngs de animal selvagem. Crianças. Divertir-se. Por enquanto …”
Aberto a mensagem, tendo executado lentamente pelo aço aperfeiçoado na borda da cera de caça firmada, e foi profundamente na leitura. Nenhuma emoção uniforme foi refletida na cara desbotada estada, só os olhos no processo da leitura foram cada vez mais vazados por raiva e raiva selvagem. “Ai você, pequeno ssuchonok … Que para você coça a, lixo você tal …”
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Autor: Amos Karpinski
