Review: "Se o grão de arroz não morre: Colônias de imigrantes japoneses: desvendando onde e como tudo começou"
- Leia uma amostra Grátis
- Download do PDF
- Sinopse do Livro
- Avaliações dos Leitores
- Onde comprar?
- Livros Recomendados
CONFIRA NOSSA RECOMENDAÇÃO SOBRE ESSE LIVRO:
Eu recomendo o livro "Se o Grão de Arroz Não Morre: Colônias de Imigrantes Japoneses: Desvendando Onde e Como Tudo Começou", de Masayuki Fukasawa. Este livro fornece uma visão detalhada e interessante sobre as origens e a história das colônias de imigrantes japoneses, desde sua fundação até os dias de hoje. O autor faz um excelente trabalho ao contar a história através de relatos de primeira mão de imigrantes japoneses, bem como documentos históricos, fotografias e outros materiais históricos. Ao ler o livro, o leitor pode entender melhor as vidas e experiências dos imigrantes japoneses e a forma como eles contribuíram para o desenvolvimento da América. O livro também mostra o impacto da imigração japonesa na economia e cultura americana, e como ela ainda influencia essas áreas até hoje. Eu recomendo este livro para aqueles que querem obter uma visão mais profunda e inovadora das origens da comunidade de imigrantes japoneses nos Estados Unidos.
O livro também é um excelente recurso para os alunos que estudam história, economia e cultura. O livro fornece uma perspectiva única sobre como a imigração japonesa influenciou a cultura e a economia americanas. Além disso, o autor oferece insights sobre como a imigração japonesa ainda está influenciando os Estados Unidos nos dias de hoje. Esta perspectiva é importante para entender as implicações econômicas e culturais da imigração japonesa nos dias de hoje.
Eu recomendo este livro para aqueles que querem aprender mais sobre a história e a cultura da comunidade de imigrantes japoneses nos Estados Unidos. O livro oferece uma visão única e profunda sobre a história das colônias de imigrantes japoneses, desde sua fundação até os dias de hoje. O autor usa relatos de primeira mão e documentos históricos para contar a história, e também mostra o impacto da imigração japonesa na cultura e na economia americanas. Além disso, o livro também oferece insights sobre como a imigração japonesa ainda está influenciando os Estados Unidos nos dias de hoje. Eu recomendo este livro para aqueles interessados em obter uma visão mais profunda e inovadora da história das colônias de imigrantes japoneses nos Estados Unidos.
LEIA A AMOSTRA DO LIVRO ONLINE
Acesse a amostra grátis e sinta um gostinho do que você irá encontrar no livro Se o grão de arroz não morre: Colônias de imigrantes japoneses: desvendando onde e como tudo começou sem pagar nada!
Leia online um trecho do livro e curta a experiência antes de adquirir a versão completa.
CONFIRA A SINOPSE DO LIVRO ANTES DE BAIXAR:
Os japoneses da Era Meiji lutavam desesperadamente para erguerem o país e se igualarem às potências mundiais. Como deveriam enfrentar os desafios e consolidar a posição dentro do mundo? Estes esforços acompanhados por grandes dúvidas e incertezas ficaram nitidamente gravados nas terras da região de Registro, no Brasil.A cidade de Registro se localiza a 185 quilômetros da capital paulista, seguindo pela rodovia BR-116 em direção sudoeste. É a cidade que fica mais a jusante do rio Ribeira que tem extensão total de 470 quilômetros. A chamada “”Colônia de Iguape”” era composta por três núcleos de assentamento chamados Katsura, Registro (1914) e Sete Barras (1920).
Em março de 1912, quatro anos depois da chegada do navio de imigrantes Kasato-maru, o fundador da colônia, Ikutaro Aoyagi fechou um contrato com o Governo Paulista na qual recebia 50 mil hectares de terra de graça com a condição de instalar um núcleo colonial. Na época, o Japão passava por uma grave crise de escassez de alimentos a ponto de ocorrerem diversas revoltas populares desencadeadas pela alta do preço do arroz. Os homens proeminentes da Era Meiji vislumbraram criar uma colônia com o objetivo de “”enviar japoneses emigrantes, plantar arroz e fornecer a produção ao Japão””.
Nas eras Meiji e Taisho (1868-1926), o Japão tentou criar conexões com o mundo por meio da emigração, que é um mecanismo de cooperação internacional, mas, em 1934, o Brasil promulgou a lei que restringia a imigração a uma cota de 2% do total de ingressantes no país nos últimos 50 anos, o que na prática, fechava as portas de entrada da América do Sul aos japoneses. A pressão emigratória japonesa da época era como uma panela de pressão a alta temperatura com a válvula girando e cuspindo vapor sem parar. Toda essa energia foi se voltando para a Manchúria e o Governo Japonês promoveu a emigração para as regiões da Manchúria e Mongólia organizando Grupos de Imigrantes Armados capitaneados pelo Exército de Guangdong.
Essa foi uma grande encruzilhada da história.
Como se a chama tivesse se apagado, o interesse pela emigração ao Brasil foi se reduzindo até o ponto em que no pós-guerra, a empreitada foi praticamente esquecida dentro da história contemporânea japonesa. A deflagração do conflito do Pacífico fez os japoneses do Brasil serem perseguidos como cidadãos inimigos do Eixo, principalmente nas regiões litorâneas como Santos e Registro.
Apesar das tentativas, o plantio do arroz não era bem sucedido e os colonos passaram por sérias dificuldades. Em 1943, Torazo Okamoto pegou escondido sementes de chá preto da fábrica da Lipton no antigo Ceilão, Sri Lanka, e as trouxe até Registro, fazendo com que a região renascesse como a Capital Brasileira do Chá. Os japoneses criaram a “”Capital do Chá”” dentro do “”Reino do Café””. Em seu auge, sete empresas competiam entre si para produzir 12 a 13 mil toneladas de chá, o que representava 85% de toda a produção nacional. O país, no entanto, perdeu competitividade internacional devido à variação do câmbio.”
VERSÃO EM PDF DA SINOPSE DO LIVRO
Clique agora mesmo no botão abaixo para desfrutar de forma totalmente gratuita da versão em PDF de um trechinho do livro Se o grão de arroz não morre: Colônias de imigrantes japoneses: desvendando onde e como tudo começou.
Que tal mandar esse livro para um amigo que também gosta desse assunto? Basta enviar o link para download, e não precisa se preocupar com os direitos desse documento, ele é livre para compartilhamento.
O QUE ESTÃO DIZENDO SOBRE ESSE LIVRO
Como um bom leitor, você com certeza gosta de ver as reviews e resenhas que outras pessoas fizeram após suas leituras.
Clique no botão abaixo e descubra o que as pessoas estão falando sobre Se o grão de arroz não morre: Colônias de imigrantes japoneses: desvendando onde e como tudo começou.
Ver reviews dos leitoresADOREI A RECOMENDAÇÃO, QUERO COMPRAR:
Agora que você já leu todo o conteúdo que foi disponibilizado de forma gratuita, e tem certeza que é uma ótima leitura, incentive o trabalho do autor comprando o livro completo através deste link:
Termos Relacionados
- livro “Se o grão de arroz não morre: Colônias de imigrantes japoneses: desvendando onde e como tudo começou” comprar
- livro “Se o grão de arroz não morre: Colônias de imigrantes japoneses: desvendando onde e como tudo começou” gratis
- livro “Se o grão de arroz não morre: Colônias de imigrantes japoneses: desvendando onde e como tudo começou” ler online
- livro “Se o grão de arroz não morre: Colônias de imigrantes japoneses: desvendando onde e como tudo começou” download
- livro “Se o grão de arroz não morre: Colônias de imigrantes japoneses: desvendando onde e como tudo começou” preço
- livro “Se o grão de arroz não morre: Colônias de imigrantes japoneses: desvendando onde e como tudo começou” baixar
- livro “Se o grão de arroz não morre: Colônias de imigrantes japoneses: desvendando onde e como tudo começou” pdf
- livro “Se o grão de arroz não morre: Colônias de imigrantes japoneses: desvendando onde e como tudo começou” sinopse
- livro “Se o grão de arroz não morre: Colônias de imigrantes japoneses: desvendando onde e como tudo começou” resenha
- livro “Se o grão de arroz não morre: Colônias de imigrantes japoneses: desvendando onde e como tudo começou” baixar pdf
- livro “Se o grão de arroz não morre: Colônias de imigrantes japoneses: desvendando onde e como tudo começou” online
RECOMENDAMOS PARA VOCÊ
Agora que sabemos um pouco mais sobre os seus interesses, confira abaixo outros livros da categoria História e outros títulos similares à Se o grão de arroz não morre: Colônias de imigrantes japoneses: desvendando onde e como tudo começou
- A História do Café
- Pelo muito amor que lhe tenho: A família, as vivências afetivas e as mestiçagens em Minas no século XVIII
- Ensino noturno na província de Sergipe: instrução primária pública para os adultos trabalhadores (1871–1889)
- Resumo & Guia De Estudo – Sapiens: Uma Breve História Da Humanidade
- A cruz e a heresia: história da sodomia na ordem dos templários
- PINDORAMA: Perspectivas de um Indigenista Brasileiro
- Genealogia de Antônio Paes de Barros – Totó Paes: O Governador de Mato Grosso
- Os Gritos de uma Família: Em Contos Reais
- Os Pensadores do Espírito Santo. Volume III: de Judith Leão Castello Ribeiro a Graça Andreatta
- Missões para um mundo globalizado: Oportunidades e desafios da globalização para missões brasileiras
- A Origem dos Povos e suas Lendas
- JOSE DUTRA - ÊXODO POLÍTICO - MEMÓRIAS DE UM SONHADOR