Eu recomendo fortemente o livro "Se não virar amor, faço poesia" de Gabriel Faria para todos aqueles que procuram ler sobre um tema diferente, pois ele abrange temas como amor, vida, perda, paixão e dor. O livro contém alguns dos mais bonitos poemas escritos por Faria, que expressam as profundezas e nuances dos sentimentos humanos. Faria tem uma compreensão íntima dos sentimentos humanos e de como eles se manifestam na vida cotidiana. Seus poemas retratam não apenas o amor, mas também a dor e a perda que todos nós experimentamos.
O livro também aborda temas importantes que são frequentemente ignorados por outros poetas, como o significado de ser humano, o conflito interno e as diferentes realidades da vida. Faria escreve poesia de maneira lírica, cuidadosa e poética, e cada poema traz à tona novas realidades, questionamentos e sentimentos. Os poemas são tão profundos e significativos que você se sentirá fisicamente conectado a eles, como se eles estivessem escritos especificamente para você.
Eu recomendaria esse livro para qualquer leitor que deseje conhecer os sentimentos humanos de forma profunda e poética. Faria tem uma compreensão íntima dos sentimentos humanos e usa poemas para expressar esses sentimentos. Ele não tem medo de compartilhar suas experiências pessoais e usa seus poemas para expressar seus sentimentos mais profundos. Para aqueles que buscam ler sobre experiências humanas íntimas e sentirem-se emocionalmente conectados a elas, esse livro é definitivamente recomendado.
Dentro de mim, a poesia vive. Há 2 anos, o meu coração ganhou uma companhia irreal, abstrata, insistente, que não nos abandona em nenhum dia. Chegou sem ser convidada, entrou sem bater na porta, e sentou para tomar um café (gelado); como um presente que não tem como recusar, que mesmo sem gostar você acaba se apaixonando apenas pela ideia dele ser um presente, um presente do destino – depois de amores perdidos, de corações partidos. Escrevo poesia em seu modo mais íntimo e fiel, como um órgão pulsante que precisa do amor para sobreviver. Escrevo poesia para alguém que entra em casa sem bater na porta, que bagunça todos os móveis e às vezes até fica para o próximo dia – peço para que você também fique, não repare na bagunça, tenho uma eternidade para te mostrar. Convido, assim, os poetas e os amantes para uma viagem à canoa pelo mar deste livro. No começo se dialoga sobre o amor – e suas causas e consequências; vivendo intensamente todo o brega que envolve o amar, faremos uma breve visita na dor e saudade em uma ilha longa e passageira, embriagando-se a cada gole dessa dolorosa e importante parte; e trataremos sobre o fim fazendo poesia sobre o recomeço, e o recomeço fazendo poesia sobre o fim, juntando os cacos antigos com os novos. Escrevo poesia, porque em 2018 um anjo desses que habitam na saudade, murmurou: se não virar amor, faça poesia.Gabriel Faria@embriagadosdepoesia
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Autor: Gabriel Faria
