Recomendo vivamente que você leia o livro "Saudades dos cigarros que nunca fumarei", escrito por Gustavo Nogy. Esta obra é uma importante e necessária adição à literatura brasileira contemporânea. É uma obra que discute temas importantes e relevantes, abordando questões como a dependência, o desespero, a dor e a solidão. O autor aborda esses tópicos de maneira poética e muitas vezes comovente, deixando o leitor emocionado por seu belo senso de expressão.
Gustavo Nogy usa uma linguagem brilhante para expressar seus sentimentos e compartilhar sua história. Ele cria uma obra de arte através de sua escrita, navegando entre memórias, reflexões e sonhos. Seu trabalho é sincero, poético e profundamente humano. O livro é uma leitura obrigatória para aqueles que buscam aprofundar seu conhecimento e compreensão sobre as lutas interiores e a dor vivida por aqueles que tentam se libertar dos vícios.
Além disso, o livro inclui dicas sobre como lidar com a dependência, trazendo algumas estratégias para ajudar aqueles que estão lutando contra essa doença. Além disso, o autor nos dá um vislumbre de sua própria experiência, oferecendo conselhos úteis sobre como encontrar forças para a luta. O livro é uma leitura profunda, que deve ser lida por todos aqueles que querem compreender melhor a experiência de lidar com a dependência.
Eu recomendo "Saudades dos cigarros que nunca fumarei" pois não somente é um trabalho de excelente qualidade literária, mas também um grande alerta para aqueles que estão lutando contra a dependência. Ao longo de suas páginas, Gustavo Nogy nos mostra o lado humano dessa doença, nos ajudando a compreender e sentir empatia por aqueles que necessitam de ajuda. Se você está procurando por uma obra que toque seu coração e sua mente, então "Saudades dos cigarros que nunca fumarei" é uma leitura obrigatória.
Nesses ensaios imprudentes, Gustavo Nogy atravessa temas em torno da dificuldade que é viver neste mundo hoje, com graça e agilidade. O autor desfere contra a mania atual de endeusar os filhos, e faz você se perguntar por que descer ao litoral no feriado – a 20 km por hora no congestionamento – parece eficaz para de escapar de tudo, se todos estão indo junto com você. Em um texto, relembra os tapas na nuca que a mãe lhe dava quando ele chorava na escola, como Proust relembrava as suas madeleines – como um sabor insubstituível perdido no tempo. Em outro, desconcerta com a comparação entre as revistas masculinas e as femininas, e a conclusão de que elas são um bocado parecidas. Ao final, Gustavo se torna para o leitor um bom amigo. Que provoca, diz as coisas como são, e às vezes até ultraja. Mas que nunca perde o humor nem a vontade de ouvir – e a de conversar, em boa prosa.
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Autor: Gustavo Nogy
