Recomendo o livro "Sambaqui" de Urda Alice Klueger para aqueles que querem se conectar com a natureza. O livro conta a história de uma menina chamada Sambaqui ao longo de seu caminho de busca de autoconhecimento e ligação com a natureza. O livro descreve de maneira bela e poética o despertar de Sambaqui para a consciência do amor e da beleza da natureza. Ao ler o livro, percebi que muitas vezes não nos damos conta da importância da natureza para nossa vida. É um livro que nos faz ver que, ao aprendermos a cuidar da natureza, não estamos cuidando dela, estamos cuidando de nós mesmos.
Ao longo do livro, somos transportados para um mundo de fantasia e luz. As palavras de Urda Alice Klueger penetram nosso coração e ajudam-nos a conectar-nos com a natureza e com nossa alma. O livro nos ajuda a ver que a natureza tem um papel vital em nosso bem-estar e nos mostra o quão importante é o equilíbrio entre o meio ambiente e a humanidade. Ao mesmo tempo, o livro nos dá a oportunidade de ver a natureza com olhos diferentes e nos lembra que a natureza é o nosso lar.
Recomendo o livro "Sambaqui" de Urda Alice Klueger para aqueles que querem se conectar com a natureza e a si mesmos. É um livro lindo e poético que nos ajuda a ver a natureza de forma mais profunda e sensível. Ele nos ensina sobre a importância do equilíbrio entre a humanidade e a natureza e a importância de cuidar dela. É um livro que vale a pena ler, pois nos ajuda a conectar-nos com a nossa essência e a entender o quão bela e viva é a natureza.
Haveria mesmo uma criança crescendo dentro dela? Ao redor dela, diversas mulheres diziam que sim.cEla voltou a apalpar-se, tentando descobrir a criança, mas nada havia além do leve entumecimento dos seios. Onde estaria a criança? Naquele lugar atrás dos seios onde bati uma coisa que Jogu gostava de escutar? Não, garantiram-lhe as mulheres. A criança estava mais para baixo, porque quando crescesse mais teria que sair de dentro dela, e não havia como sair de dentro do peito. Do peito só entravam e saíam coisas como o medo, o consolo, a alegria, e outras coisas que não tinham nome, como aquela que sentia por Jogu e que até doía de tão boa. No peito também havia aquela batida que ninguém sabia o que era, mas na qual diversas pessoas prestavam atenção, agora que Jogu estava sempre falando naquilo. Também havia outras coisas que entravam e saíam das pessoas, como a raiva, mas ninguém ali acreditava que a raiva pudesse estar dentro do peito – era mais provável que viesse de um lugar que ficava mais ao lado da cintura. Não era possível acreditar-se que uma coisa como a raiva pudesse habitar o mesmo lugar onde habitava a alegria, de tão diferentes que eram. E as crianças, mesmo não tendo absolutamente nada a ver com a raiva, ficavam, também, próximas à cintura, mas mais para baixo. Sanira apalpou aquela parte do corpo e ali não havia diferença nenhuma – como podia ter uma criança ali?
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Autor: Urda Alice Klueger
