Review: "Salammbô"

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Salammbô, o romance histórico escrito por Gustave Flaubert é uma obra a não perder. Esta obra é interessante e divertida ao mesmo tempo. A história tem lugar no 264 a.C., na antiga cidade-estado de Cartago, localizada na Tunísia atual. O romance acompanha as lutas entre Cartago e Roma e o ambiente religioso da época. O autor fornece uma descrição detalhada de costumes, costumes, transações comerciais, história, cultura, língua e costumes da época. Os personagens são complexos e interessantes. Flaubert escreveu com maestria os pensamentos, atitudes e ações dos personagens. A narrativa flui de forma fluente, contribuindo para uma leitura agradável.

Flaubert não apenas criou uma narrativa empolgante com personagens ricos e dinâmica, mas também usou a linguagem para criar uma atmosfera apropriada. Ele escolheu palavras cuidadosamente para descrever as personagens, as cenas e os sentimentos. O uso de palavras e frases clássicas fazem com que o romance seja uma leitura intelectualmente estimulante e absorvente. O autor também usa metáforas e símbolos para criar um cenário místico e mágico.

Além disso, as descrições são ricas e pintoresas, com detalhes que permitem ao leitor ver os cenários e personagens, como se estivesse lá. A escrita fluida e os detalhes únicos permitem que o leitor se sinta como se estivesse na cena. O uso da linguagem clássica faz com que o romance seja um prazer para ler, e ao mesmo tempo um desafio intelectual.

Em conclusão, Salammbô é um romance histórico bem escrito que abrange vários temas em sua narrativa. Flaubert usou com maestria a linguagem para criar uma atmosfera única. As descrições ricas e detalhadas permitem ao leitor se sentir parte da cena. O uso da linguagem clássica e a fluidez da narrativa tornam a leitura estimulante. É uma obra a não perder.

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Uma aventura épica que alia exotismo a reconstrução histórica, sensualidade a violência, universo mítico a paixões impossíveis. Ambientada na Cartago do século III a.C., durante a primeira Guerra Púnica, Salammbô foi escrita por um dos maiores nomes das letras francesas, Gustave Flaubert (1821-1880). Às vésperas do bicentenário do autor, esta que foi uma de suas principais obras ganha nova tradução pela CARAMBAIA.
A história começa durante um banquete, nos jardins da casa do líder militar cartaginês general Amílcar Barca, para comemorar o aniversário da batalha de Monte Érice, na Sicília, que opôs os exércitos arregimentados por Amílcar contra os romanos, durante a primeira das guerras púnicas (264-241 a.C.). É ali, durante o festim, que o mercenário líbio Mâthos avista Salammbô, filha do general e sacerdotisa de Tanit, a deusa da Lua e protetora de Cartago. Essa aparição sensual de Salammbô não sairá da memória do soldado, que no entanto será um dos principais líderes da revolta dos mercenários contra Amílcar, depois que este reconhece não ter recursos para pagar o soldo devido aos estrangeiros que estiveram sob suas ordens lutando contra os romanos.
Obcecado pela ideia de voltar a encontrá-la, decide roubar um véu sagrado dos aposentos de Salammbô na companhia do escravo liberto Espêndio, seu braço direito. Mais tarde, o sumo sacerdote de Cartago ordena que Salammbô vá resgatar o véu. Dessa forma, a disputa pela posse do objeto sagrado e pelo coração de sua dona (prometida pelo pai ao vilão, o rei númida Narr’Havas) se misturam aos embates em campo de batalha até um final digno de todas as peripécias que o precederam.
Salammbô foi o romance que Flaubert escreveu imediatamente depois do abalo estético e moral provocado por Madame Bovary (1856). Do retrato realista de uma mulher insatisfeita na província francesa no século XIX, o escritor saltou para essa aventura épica, ambientada no norte da África no século III a.C.
O “romance cartaginês”, como ele o chamava, foi uma de suas principais empreitadas literárias. Para escrevê-lo, o Flaubert dedicou cinco anos de sua vida, municiou-se de documentos, fez longas viagens para o Oriente Médio e leu mais de 200 obras, sobretudo estudos clássicos de historiadores como Políbio, Plínio ou Plutarco. Tudo para reconstruir minuciosamente a antiga Cartago, inserindo no enredo personagens e episódios fictícios. 
A nova tradução desse épico ficou a cargo de Ivone Benedetti, e a edição conta com um posfácio inédito de Samuel Titan Jr., professor de literatura da Universidade de São Paulo, tradutor e especialista na obra de Flaubert. 

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