Eu recomendo o livro "Rio-Branco, grande estratégia e o poder naval" de João Paulo Soares Alsina Júnior. Este livro conta a história do Brasil e do mundo marítimo durante os séculos XIX e XX, e mostra como o Brasil entrou na corrida imperialista para adquirir territórios e poder marítimo. Também descreve os esforços de algumas das maiores nações para construir um exército naval moderno e potente, e como estes esforços contribuíram para a criação da Marinha brasileira. O autor também examina a construção do Rio-Branco, a maior e mais complexa frota de navios de guerra da América do Sul, e sua influência na história do Brasil e do mundo. Além disso, o livro discute as estratégias usadas para adquirir e manter o controle naval do Atlântico Sul, o que resultou na criação de grandes frotas de embarcações modernas, como a Marinha de Guerra Brasileira.
Este livro oferece aos leitores uma visão única sobre a história naval do Brasil durante os séculos XIX e XX. Esta obra é uma leitura obrigatória para todos aqueles interessados em compreender melhor a história do nosso país e como as decisões tomadas ao longo dos séculos moldaram tanto a nossa pátria quanto o nosso mundo. Além disso, o livro também deve servir como leitura obrigatória para aqueles que se interessam pela história da Marinha e do Poder Naval. É uma leitura obrigatória para aqueles que querem ter uma compreensão mais profunda dos métodos usados para construir e manter a estabilidade naval do Brasil e sua influência na história da América do Sul. Este livro oferece uma visão única e detalhada da história marítima do nosso país e é uma leitura indispensável para todos aqueles que querem entender melhor a história naval do Brasil.
O diplomata e internacionalista João Paulo Soares Alsina Júnior revisa, nesta obra, a imagem de ‘pacifista’ ligada ao barão do Rio-Branco e apresenta um novo perfil do patrono da diplomacia brasileira – o de um homem pragmático e consciente da importância do uso do poder militar na proteção dos interesses brasileiros.Contrariando a figura registrada pela historiografia oficialista, Alsina Júnior mostra que “Rio-Branco era um realista da melhor escola bismarckiana”, pois sempre associou o êxito da ação diplomática a uma prévia avaliação da correlação de forças e a uma bem calibrada ameaça do uso do poder militar.
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