Este livro é uma excelente recomendação para aqueles que buscam entender melhor as relações obrigacionais contemporâneas. Autora Ana Cláudia Corrêa Zuin Mattos do Amaral mostra-nos como as relações obrigacionais são fundamentais, tanto para o desenvolvimento de relações contratuais, como para o estabelecimento de direitos, obrigações e responsabilidades. O livro aborda tópicos interessantes, como o direito das obrigações, contratos, responsabilidade civil, títulos de crédito e direito penal obrigacional.
É um livro muito didático, bem estruturado e exaustivo. É muito útil para alunos, acadêmicos e profissionais que buscam entender melhor as relações obrigacionais contemporâneas. Os leitores encontrarão discussões atualizadas e relevantes sobre as mais recentes tendências e desenvolvimentos no campo.
Além de ser escrito de forma clara e objetiva, o livro contém ótimas ilustrações, gráficos e tabelas para ajudar a explorar ainda mais a matéria. O autor também fornece exemplos práticos e teóricos para ajudar na compreensão dos conteúdos. Esta abordagem é extremamente útil para aqueles que não têm conhecimento prévio de relações obrigacionais.
Ao ler este livro, os leitores também obterão uma compreensão mais profunda dos diferentes conceitos e princípios do direito das obrigações. O livro também abrange temas contemporâneos, como o direito de informação, o direito de retenção, a responsabilidade contratual e a responsabilidade estatal.
Em suma, Relações obrigacionais contemporâneas é um livro obrigatório para qualquer pessoa interessada em aprender sobre relações obrigacionais contemporâneas. A autora oferece uma abordagem lógica e bem estruturada para ajudar os leitores a entender os conceitos e princípios deste importante ramo da lei. É um ótimo recurso para estudantes, profissionais e acadêmicos.
Um tempo houve em que a obrigação foi tida como uma relação estática, estruturada sempre em atenção ao patrimônio, e não ao sujeito. Nesse tempo, a obrigação foi tida como um relação de subordinação, por foça da qual o devedor estava sujeito à literalidade do contrato. É a visão do Código Napoleão de 1804, que permeou a idiossincrasia do legislador brasileiro até 1988, quando do advento da Constituição.O Texto de 1988 inaugurou no direito privado uma nova ordem, valorizando o primado do sujeito, e não do patrimônio, nas relações negociais. Com a ideia da repersonalização do direito, as obrigações civis ganham uma nova roupagem, a refletir o princípio cardeal da dignidade.
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