Recomendo o livro "Quo Vadis?" de Adib Elkatib. Trata-se de um conto escrito em uma época em que a humanidade estava em busca de sua própria identidade. O enredo é simples, mas muito bem desenvolvido. O autor consegue, com poesia e riqueza de detalhes, registrar os acontecimentos de forma a que o leitor consiga vivê-los como se estivesse ali. Além disso, a narrativa é fluida e a descrição precisa e bem trabalhada, permitindo uma leitura agradável.
Ao longo do livro, acompanhamos a história de um jovem que decide abandonar sua aldeia para explorar o mundo. A jornada o leva por diversos lugares, mostrando diferentes culturas, costumes, crenças e valores. É uma viagem fascinante, que nos permite compreender como o mundo era àquela época e como era a vida de quem o visitava.
O livro também oferece uma profunda reflexão sobre o que é ou não importante na vida. O protagonista vê a humanidade em busca de sua identidade, entendendo que cada um tem a sua, ainda que nas mais variadas formas. Ele aprende que a verdadeira sabedoria é a capacidade de ser feliz com as pequenas conquistas da vida e que a felicidade não está necessariamente relacionada à riqueza material.
Em suma, "Quo Vadis?" é um livro que todos deveriam ler. É uma bela história, repleta de ensinamentos, que nos mostra como o homem pode encontrar sua própria identidade. Além disso, o autor nos provoca a refletir sobre o que é ou não importante na vida. Se você quer ler algo interessante e encantador, recomendo este livro.
O objetivo deste pequeno trabalho, primeira parte, é mostrar que ninguém precisa estar desempregado. Temos um conceito popular que diz: “Pedi a Deus um conselho para encontrar alegria. Deus mostrou-me a terra e me disse, trabalha, semeia e cria”. Com muita sorte, encontrei esta pequena filosofia a qual se enquadra aos propósitos de um trabalho vitalício que é o tema aqui proposto, aonde ainda podem ser adicionadas as palavras de São Paulo: “Cada um receberá seu pagamento segundo seu próprio trabalho.” Ora! Se não tiver trabalho, o que fazer? O operário robótico, ou a máquina de trabalhar é uma enorme contradição, nociva a si mesmo, ao seu produtor, ao trabalhador e ao empresário. Se o robótico multiplica a produção e diminui os custos, ele diminui, em grande escala, o número de compradores, multiplica o ócio, miséria, desemprego, desespero do operário humano, multiplica os depósitos superlotados com a produção de baixo custo.
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Autor: Adib Elkatib
