Eu recomendo fortemente o livro "Quem Matou Roland Barthes?" de Laurent Binet para todos aqueles que amam a literatura. O livro relata a história de um jornalista que se dedica a investigar o misterioso assassinato do grande crítico literário francês, Roland Barthes. O livro é rico em detalhes, seguindo as várias pistas, enquanto o jornalista tenta solucionar o caso, descobrindo segredos e mistérios que foram escondidos por muito tempo. O suspense é intenso ao longo de toda a história, e a narrativa é inteligente e envolvente.
O livro também aborda uma variedade de assuntos, permitindo que o leitor explore assuntos como a realidade da vida na França na década de 1970, o impacto da cultura francesa desde a década de 1950 e o papel da crítica literária naquela época. O autor consegue capturar de maneira realista a vida dos personagens, permitindo que eles se desenvolvam e cresçam ao longo da jornada.
Além disso, "Quem Matou Roland Barthes?" é uma obra maravilhosa que explora os limites entre realidade e ficção. O autor cria uma narrativa híbrida, mesclando elementos de ficção e de fatos reais. Como resultado, o livro consegue criar uma experiência única para o leitor, permitindo que eles descubram quem realmente matou Roland Barthes, enquanto mergulham nas profundezas do misterioso caso.
Em suma, "Quem Matou Roland Barthes?" é um livro incrível que explora a vida de um grande crítico literário e o seu assassinato misterioso. É uma leitura obrigatória para todos que admiram a literatura e têm interesse em descobrir quem foi responsável por este crime tão enigmático.
Um irreverente thriller filosófico escrito por uma das vozes mais originais da ficção francesa contemporânea.
Após vencer o Prêmio Goncourt com seu primeiro romance, HHhH, Laurent Binet volta a transitar pela fronteira entre ficção e realidade numa engenhosa e bem-humorada mescla de thriller histórico e farsa filosófica.A premissa é simples: e se o atropelamento que matou o crítico e semiólogo francês Roland Barthes não tivesse sido um acidente, mas sim um crime? E se o autor de Fragmentos de um discurso amoroso tivesse sido vítima de uma conspiração por estar de posse de um manuscrito contendo a sétima função da linguagem, última parte da teoria do linguista Roman Jakobson nunca revelada, capaz de convencer qualquer um de qualquer coisa? Nos meios intelectuais e políticos da Paris de então, em que transitam personagens como Foucault, Derrida, Deleuze, Althusser e Guattari, qualquer um pode ser o culpado…
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Autor: Laurent Binet
