Eu recomendo o livro "Quem disse que era fácil?" de Bernardo Figueiredo e Cristina Ferrão. É um livro fascinante que ganhou um lugar especial em meu coração. É um livro que trata de auto-desenvolvimento e ele é muito útil para aqueles que querem melhorar suas habilidades de liderança e gestão.
O livro é dividido em três partes. A primeira parte é sobre auto-descoberta. Esta parte do livro é importante para aqueles que querem descobrir quem são e o que querem da vida. A segunda parte é sobre como criar um plano de ação para alcançar nossos objetivos. A terceira parte é sobre como criar um ambiente de liderança eficaz.
O livro contém muitos conselhos úteis e práticos sobre como lidar com os problemas e desafios enfrentados pela gestão de um negócio. Os autores demonstram profunda compreensão sobre os desafios enfrentados pela liderança bem-sucedida e como superá-los.
Eu especialmente adorei a ênfase do livro na importância de trabalhar com foco. Ele fornece exemplos de pessoas de sucesso e o que elas fizeram para conseguir o que queriam. Também mostra aos leitores a importância de criar um plano de ação e como isso pode ajudá-los a alcançar seus objetivos.
Em suma, este livro pode ser uma grande fonte de inspiração para aqueles que desejam crescer profissionalmente. É escrito de uma forma clara e informativa, com ótimos conselhos e dicas úteis para ajudar a alcançar o sucesso. Eu recomendo este livro para qualquer pessoa que busca melhorar suas habilidades de liderança e gestão.
O modo como António Costa avançou para a liderança do PS, em maio de 2014, quebrando um ciclo que em condições normais só deveria terminar com as legislativas de 2015, dividiu opiniões. Foi aplaudido pelos seus apoiantes «já não era sem tempo»), condenado pelos seus opositores («chegou ao poder através de um golpe de Estado»). Mas depois de desencadeado o processo já não teve volta: Costa encarnava a esperança, trazia um novo fôlego a um PS pouco entusiasmado com António José Seguro. E essa aura «salvífica» elegeu-o candidato a primeiro-ministro, num inédito processo de primárias, com os votos de mais de 120 mil militantes e simpatizantes número nunca antes visto numa eleição partidária. Uma vez secretário-geral do PS, porém, o que se seguiu não foi o esperado «vini, vidi, vici». Teve de superar a detenção de José Sócrates, ultrapassar os contratempos na gestão de Lisboa (nos meses em que acumulou a presidência da Câmara com a chefia do partido), fazer orelhas moucas aos que lhe criticavam a demora em apresentar propostas, lidar com o agravamento da crise grega e, depois do entusiasmo inicial com a vitória do Syriza, constatar que a rebeldia na Europa não paga dívidas. Tudo isto acompanhado por uma estratégia de comunicação anacrónica e pouco eficaz. Quem disse que era fácil?
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