que legal tatuhi
mão mais forte — pareceu ao rapaz que dedos ele quase a um osso apertado por músculos — e começaram a fazer o caminho em conjunto pela turbulência de uma nevasca.Em algum lugar na escuridade da noite a mulher, a voz fina, cheia do horror gritou. Então a voz masculina conseguiu, nele o rogo foi ouvido sobre a clemência. O rapaz rememorou por um ombro aos alojamentos do Krayek enfeixado. Por uma tempestade não pode decifrar nada. Mas entrelaçando-se com centenas de vozes do vento uivante, para ele o coro de gritos terríveis foi ouvido. De onde a cacofonia repugnante de uma risada que ficou mais barulhenta e mais barulhenta conseguido, aumento, não afogou todos os pedidos na clemência e uma apelação a Deus ainda. Fora da esquina do olho notou a própria casa que vai à escuridade. Viu a luz vermelha escura em uma abertura de uma porta aberta, uma reflexão do carvão que se extingue lentamente, e no seu contexto — meio cego, a rupturas das linhas inimigas o número móvel que foi escolhido para um limiar. E ouviu o grito da raiva incapaz que evitou da garganta sem sangue estropiada:— O ENCONTRAREI!!!Neste momento a mãe puxou o rapaz uma mão, forçando para mover-se mais rápido, e quase caiu, mas puxou novamente e correu. O golpe de vento uivante em uma cara com ele e o cabelo preto da Mãe já ficou grisalho abaixo de um depósito de geada e neve como se envelhecesse durante só alguns minutos ou enlouquecesse, tendo-se transformado no habitante louco de um de hospícios a que a realidade aparece na forma dos pesadelos mostrados.Repentinamente por causa de pinheiros, brancos da neve, o número, demasiado branco e fino como se feito do gelo de rio parecessem. O cabelo branco frisou ao sabor do vento, bem como as sucatas da roupa semicomida por vermes. O número esteve em um topo de um outeirinho de neve, esperando até que venham mais perto. E antes que a mãe o notasse, o número tomou-os um caminho, sorrindo como o pequeno rapaz, dando a mão fina de gelo para a frente.— Tenho frio — contou ao sussurro de Yvonne Grisqui, continuando sorrindo … — que perdi o caminho à casa.A mãe esteve, exposta, ser protegida, mão. Por um momento o rapaz veio abaixo do poder de uma olhada Ivona Grischi, e na sua consciência foi ouvida como se um eco de sussurro: “Irá jogar comigo?”. E esteve a ponto resposta: “Sim, naturalmente?” Mas aqui a Mãe que algo gritou, palavras foi levada longe pelo vento. Puxou o rapaz uma mão, e rememorou com o gosto de algum desgosto na alma. Já esqueceu Yvonne sobre eles, lentamente andou na direção da aldeia de Krayek trazida por uma nevasca.Daqui a pouco a Mãe não foi capaz de mover-se além disso mais. Tendo começado a tremer, caiu à neve. Arrancado, e o rapaz rastejou longe do consórcio elevado à parte, rememorar, lá, onde a casa esteve atrás dos ramos de ondulação de pinheiros. A sua cara queimou-se com uma geada, e pensou se o pai sobreviverá. Porque a Mãe atirou nele? O pai tão amou eles e ele nele coberto. Não, só a má pessoa pode atuar este caminho!— Pai! — o rapaz chamou, tendo ouvido em resposta só uma voz de v
Resenha:
Que Legal, Tatuhi, de Clayton Barry, é um livro maravilhoso que recomendo a todos. É uma história de amor e aventura que se passa na Nova Zelândia e conta a história de um homem chamado Tatuhi que, após a morte de sua esposa, decide partir em uma viagem para descobrir o significado da vida. A jornada de Tatuhi nos leva a conhecer personagens únicos e incríveis, aprendemos sobre a cultura Maori e sobre as belezas da Nova Zelândia. Tatuhi é um personagem cativante e lutador, que nos ensina a aceitar a derrota e a enfrentar os desafios da vida com coragem. A história é repleta de momentos divertidos e emocionantes, que nos fazem querer ler mais e mais. O texto flui facilmente, com diálogos fluídos, descrições magníficas e imagens impressionantes. Os personagens são trabalhados com cuidado, sendo tão vibrantes e cativantes que desejamos que eles sejam nossos amigos. Se você é um amante da literatura, esta é a leitura certa para você. É uma ótima escolha para passar o tempo ou se divertir. Recomendo Que Legal, Tatuhi, de Clayton Barry para aqueles que procuram uma história fresca e divertida, com cenas emocionantes e personagens bem desenvolvidos.
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