O livro "Que fazes aí fechada?" de Filipe Avillez é uma obra de ficção brilhante e inovadora que todos deveriam ler. Esta história conta a jornada de uma mulher que vive uma vida complicada e caótica, mas que tem a oportunidade de encontrar o seu lugar no mundo. Tudo se passa numa cidade portuguesa cheia de cores e vida, onde ela luta contra as suas dúvidas e inseguranças para se tornar a mulher que ambiciona ser.
O autor cria um narrador muito realista, com quem o leitor se identifica logo de início. A escrita fluida torna esta história muito cativante, pois conta a história de uma mulher que luta contra a sua própria natureza e as pressões sociais para desenvolver a sua força interior e assumir o controlo da sua vida. Esta obra é um retrato muito realista da vida actual, cheio de momentos de alegria, tristeza e descoberta, ao mesmo tempo que nos faz ver que, mesmo na adversidade, é possível realizarmos os nossos sonhos.
O livro está cheio de lições preciosas que o leitor pode aplicar à sua vida e aos seus relacionamentos. É interessante como o autor nos faz sentir a força da protagonista, e como nos motiva a sair da nossa zona de conforto e explorar novos horizontes. A mensagem deste livro é de esperança e de transformação, pois mostra que através da nossa determinação, coragem e esforço, é possível atingirmos o nosso potencial.
Este livro é recomendado tanto para os leitores que buscam um conselho ou inspiração, como para aqueles que simplesmente querem apreciar uma boa história de ficção. É uma leitura obrigatória para aqueles que procuram motivação, esperança e sucesso na vida. A obra de Filipe Avillez é definitivamente uma leitura obrigatória para todos os que buscam uma vida melhor.
Ao longo de oito entrevistas, ficamos a conhecer a vocação das religiosas portuguesas do nosso século XXI. As perguntas, simples, directas e sem medo, são respondias com a mesma simplicidade, rectidão e abertura. Este segundo título da “Colecção Adro” traz-nos a realidade actual da vida consagrada, sem preconceitos e pela voz de quem decidiu mudar radicalmente de vida.
«Tudo isto fui ouvindo – e assim mesmo – quando o “mundo” soube que a nossa filha Verónica, de 28 anos, escolhera um Carmelo como forma de vida, trocando um gabinete ministerial em Bruxelas, um namorado e uma vida que, embora de forte militância cristã, era aisée, cosmopolita e independente, pelo “sim” mais radical que alguém possa dar a Deus. E que há de mais radical senão a oferta da nossa própria vida?»
Maria João Avillez, in «Prefácio»
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Autor: Filipe Avillez
