Eu recomendo muito o livro Quase 40 da autora Flávia Frazão. O livro é um verdadeiro presente para aqueles que estão no meio dos vinte e nove e nos trinta e tantos anos e que querem entender sua vida.
Usando o estilo de Flávia, o livro é uma jornada em que você pode se reconhecer e encontrar algo para te ajudar a criar seu próprio caminho. É sutilmente sarcástico, cheio de verdades e cheio de momentos divertidos e reflexivos.
Ao longo das páginas, Flávia compartilha experiências pessoais e é emocionante como ela consegue tocar em assuntos tão profundos e complexos de forma tão leve. Os temas abordados são variados, desde relacionamentos à vida profissional, passando por conexões, hobbies, amizades, família e muito mais. É um livro que me ajudou a refletir sobre meu próprio caminho e a ter uma perspectiva melhor sobre a vida.
Se você estiver procurando um livro para ler na sua faixa etária, o Quase 40 é um ótimo lugar para começar. É uma obra divertida e inspiradora que te ajudará a entender melhor a vida e a encontrar algo de valor em suas experiências.
Eu recomendo este livro para aqueles que desejam uma leitura divertida, mas ao mesmo tempo reflexiva. Flávia Frazão é uma autora incrível e este livro é uma ótima maneira de conhecê-la e se apaixonar por sua escrita. Não há nenhuma desculpa para não ler Quase 40. É um livro que vale a pena.
“O poeta finge que é dor a dor que deveras sente”, é a Psicografia de Fernando Pessoa. Já Flávia Frazão psicografa “um corpo vivo que abraçou meu corpo, desmaterializou-se no ar” aliviando em Quase Quarenta Quase Proibido a dor que tantos sentem. Este livro não é para qualquer um. Entende-se isso ao pensar no recentíssimo passado e ao ver o presente do Brasil: “Não é golpe, é fascismo com licença democrática; do estado democrático de direito a barbárie institucionalizou-se pelo voto direto”. Este livro não é para qualquer um, pois o cansaço bate na cara. E se por um lado o desânimo forja o conformismo tolerante: “Não tenho mais vontade de lutar por esse povo”, pois “quando todos estão cegos, a única pessoa que enxerga não gosta dos horrores que vê, e por isso sofre”. Por outro, a poesia-alma forja o poema-ação: o “Brasil não é pra amadores”. É assim que de uma série de páginas em branco, Flávia Frazão produz poema-poesia, a vida que salva. Enfim, Quase Quarenta Quase Proibido não é para qualquer um. É para os poucos quem têm coragem, pois “o governo não me desgoverna”, proclama a autora a convidar-nos a conclamar com ela. Rubem Leite
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Autor: Flávia Frazão
