Eu recomendo o livro "Quando Sentir, Escreva" de Gabriela Araujo. O livro ensina o leitor a se conectar com o próprio cuidado emocional através da prática da escrita. Gabriela usa técnicas criativas, como diários, poesia, auto-reflexão e outras formas de escrita para que o leitor explore seus sentimentos e aprofunde sua compreensão de si mesmo. Esta obra é uma ótima ferramenta para aqueles que querem desenvolver habilidades de autoconhecimento e autocuidado.
No livro, Gabriela usa sua própria experiência para guiar os leitores por uma jornada de auto-descoberta. Ela explica como a escrita pode ajudar as pessoas a se conectarem com seus sentimentos e a serem mais conscientes de si mesmas. Ela também aborda temas como aceitação, compaixão, autocompaixão e autoperdão, bem como a importância de vivermos com propósito.
Além disso, o livro inclui algumas práticas de escrita e auto-reflexão para ajudar os leitores a se conectarem com suas emoções e descobrirem o que é importante para eles. O livro também contém dicas práticas sobre como usar a escrita para melhorar a saúde mental e lidar com questões emocionais.
Eu recomendo fortemente esse livro para aqueles que querem conhecer melhor suas emoções e seus sentimentos. É uma ótima ferramenta para aqueles que buscam desenvolver habilidades de autoconhecimento e autocuidado. Além disso, é um livro inspirador e encorajador, que contém práticas passo a passo para ajudar os leitores a desenvolverem um sentimento de cura e bem-estar.
O livro de estreia da carioca Gabriela Araujo é uma espécie de autorretrato documentado.
A obra reúne poemas, prosas e citações poéticas baseadas em feridas que em nela se abriram e graças a ela cicatrizaram.
Organizado em cinco capítulos que tratam dos temas saúde mental, amor, desilusão, recuperação e liberdade, é um relato íntimo porque pela primeira vez expõe ao mundo batalhas que travou sem que ninguém soubesse. A escrita foi o seu oxigênio antes mesmo de perceber que sufocava.
Em uma narrativa que obedece à ordem cronológica da evolução, compartilha circunstâncias que viveu e viu até que, enfim, por meio da escrita reconheceu que sua singularidade resplandecia.
“Podemos escrever para nós mesmos, mas publicamos para o outro. Logo, estou na expectativa de que os nossos internos se reconheçam. Se minhas palavras te ajudarem a expandir o que jaz de valioso dentro de ti, já sou feita de júbilo.” — Gabriela Araujo
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Autor: Gabriela Araujo
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