Eu recomendo o livro "Psicologia na Prática Jurídica", de Beatrice Marinho Paulo, a todos aqueles que desejam compreender melhor o papel da psicologia na prática jurídica. O livro oferece uma visão ampla e abrangente dos temas que fazem parte desta área tão importante e indispensável em nosso sistema de justiça. Além disso, o livro aborda de forma clara e direta os mais diversos assuntos, desde a psicologia criminal e a psicologia jurídica aplicada às competências cognitivas, às perícias, ao interrogatório, às testemunhas e ao direito da infância.
O livro também destaca as principais aplicações práticas da psicologia na prática jurídica, as quais incluem a prevenção de crimes, o diagnóstico de perícias psicológicas, a orientação de testemunhas e a defesa de crianças vítimas de abuso. Além disso, a autora oferece conselhos úteis sobre como avaliar e gerenciar questões relacionadas à psicologia jurídica e como lidar com os aspectos éticos e legais desta área.
Este livro fornece aos leitores uma visão ampla dos desafios da psicologia jurídica e do seu papel na justiça. É uma leitura obrigatória para psicólogos, advogados e outros profissionais ligados à justiça. É uma obra importante que destaca tanto a importância da psicologia na prática jurídica quanto os desafios que ela enfrenta. É uma leitura essencial para todos aqueles que desejam adquirir um melhor entendimento desta área da ciência.
Eu recomendo vivamente o livro "Psicologia na Prática Jurídica" de Beatrice Marinho Paulo. É uma obra de referência, que oferece aos leitores um guia sobre como aplicar a psicologia no âmbito jurídico. É uma leitura notável para qualquer pessoa interessada no tema, pois oferece conselhos práticos sobre como lidar com as questões ligadas à psicologia jurídica.
Esta obra coletiva parte do pressuposto de que a família não deve ser definida segundo critérios biológicos ou hierárquicos. Seu núcleo duro deve ser antes formado pelo conceito de afetividade. Nesse sentido, a criança deixa de ser mera subordinada ao poder parental ou filho/a em sentido estritamente genético para figurar como parte de vínculos emocionais e identitários. É também como sujeito de direito com capacidade de fala, voz e de escolha que a criança deve ser vista pelo direito. A mudança de perspectiva exige articulação forte entre Direito e Psicologia.
Clique agora mesmo no botão abaixo para desfrutar de forma totalmente gratuita da versão em PDF de um trechinho do livro Psicologia na Prática Jurídica.
Que tal mandar esse livro para um amigo que também gosta desse assunto? Basta enviar o link para download, e não precisa se preocupar com os direitos desse documento, ele é livre para compartilhamento.
O QUE ESTÃO DIZENDO SOBRE ESSE LIVRO
Como um bom leitor, você com certeza gosta de ver as reviews e resenhas que outras pessoas fizeram após suas leituras.
Clique no botão abaixo e descubra o que as pessoas estão falando sobre Psicologia na Prática Jurídica.
Agora que você já leu todo o conteúdo que foi disponibilizado de forma gratuita, e tem certeza que é uma ótima leitura, incentive o trabalho do autor comprando o livro completo através deste link:
Agora que sabemos um pouco mais sobre os seus interesses, confira abaixo outros livros da categoria Ciências e outros títulos similares à Psicologia na Prática Jurídica
