Estou extremamente satisfeito por ter lido "Poemas Antológicos: Via-Láctea & Tarde" de Olavo Bilac. É um trabalho comovente e profundo que abrange uma variedade de sentimentos e sentimentos poéticos. O livro captura com maestria a força e a beleza da poesia de Bilac. Os poemas são escritos em ritmo e fáceis de ler. Além disso, as imagens que eles evocam são vibrantes e imersivas. Os temas explorados no livro variam desde a amizade, a natureza, a vida e a morte.
Estou entusiasmado em recomendar este livro a todos os fãs de poesia. É uma obra clássica que capta o espírito de uma época e o coração de seu autor. É um livro para se ler e reler várias vezes. O ritmo e a escrita são tão suaves que os poemas podem ser lidos em voz alta para apreciar plenamente sua música.
Além disso, o livro contém um guia de leitura rico que ajuda o leitor a interpretar melhor os poemas. Esta seção é ótima para aqueles que querem obter uma compreensão mais profunda do significado dos poemas. Há também uma seção que explica a vida e obra de Olavo Bilac, que é uma ótima maneira de entender melhor o contexto de sua poesia.
Em suma, "Poemas Antológicos: Via-Láctea & Tarde" de Olavo Bilac é uma obra-prima. É imperdível para todos os amantes da poesia. Recomendo vivamente que você leia este livro e se deleite com o seu trabalho.
POEMAS ANTOLÓGICOS reúne os textos integrais dos livros Via-Láctea e Tarde. Sonetos do início ao final, esta antologia permite ao leitor compreender porque Olavo Bilac foi eleito o Príncipe dos Sonetos – gênero literário clássico que tem atravessado os séculos e que em língua portuguesa encontrou em Camões e Bocage duas das mais altas expressões. As 146 páginas do presente volume são uma amostra não apenas do domínio do idioma que consagrou o poeta, mas também de sua sensibilidade e engenho artístico. Uma vez que o soneto tem uma forma fixa e exígua, ele exige do autor que em poucas palavras condense todos os sentidos possíveis de serem comunicados ao leitor. Dois dos mais conhecidos, declamados e estudados poemas de Olavo Bilac aqui se encontram: o soneto XIII, de Via-Láctea [“Ora (direis) ouvir estrelas!”], e Língua Portuguesa, do livro Tarde [“Última flor do Lácio, inculta e bela,”]. O livro tem ainda uma sucinta, mas proveitosa biografia do autor.
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Autor: Olavo Bilac
