Pecados da Igreja

Polémicas da Igreja Católica portuguesa dos últimos 20 anos
O pecado é tão antigo quanto a Igreja pois esta é feita de homens com as mesmas tentações e fraquezas de todos os outros. E a Igreja Portuguesa não é exceção.Com um estilo ligeiro mas sustentado numa investigação meticulosa, Secundino Cunha revela-nos os acontecimentos que marcaram negativamente a Igreja portuguesa nos últimos 20 anos, abalando populações e incendiando o país.Casos de padres que cederam à tentação do amor, narrativas de desventuras e vinganças, histórias de revoltas populares e fugas atribuladas por paixão que deram origem a calvários sem fim. E, claro, não poderiam faltar os famosos contos do vigário.Venha descobrir e deleitar-se com uma Igreja Católica Portuguesa que nunca imaginou, e os desafios diários que ela enfrenta na luta eterna entre a virtude e o pecado.

Resenha:

Recomendo “Pecados da Igreja” de Secundino Cunha a todos aqueles interessados em conhecer mais sobre a relação entre a Igreja e o Estado. O livro aborda profundamente essa relação e as diferenças históricas entre ambos ao longo dos séculos. Ao abordar desde a época medieval até a Idade Moderna, Cunha discute a forma como a Igreja e o Estado foram se interligando e influenciando mutuamente ao longo do tempo. A percepção de como a Igreja exerceu seu poder, bem como as diversas formas de resistência do Estado à sua influência, são temas tratados no livro.

Outro ponto interessante abordado por Cunha é o modo pelo qual a Igreja foi ocupando o Estado e a forma como se tornou um dos principais detentores de poder no século XVI. A análise das principais medidas tomadas pelos papas ao longo do século XVI, bem como o diálogo entre a Igreja e o Estado, é fascinante. A crítica às atitudes de ambas as entidades, bem como às consequências das suas ações, é apresentada de forma clara e precisa.

Além do tratamento aplicado aos assuntos, o livro também é interessante pelo estilo escolhido por Cunha. A escrita é clara e dinâmica, o que permite ao leitor acompanhar facilmente a narrativa, mesmo quem não está muito familiarizado com o assunto. As explicações são curtas, mas completas, e o autor consegue apresentar as suas ideias de forma sucinta, sem abdicar do conteúdo.

Em suma, “Pecados da Igreja” de Secundino Cunha é uma ótima oportunidade para conhecer mais sobre a relação entre a Igreja e o Estado. A leitura é útil tanto para aqueles que estão começando a estudar a história quanto para aqueles que já possuem algum conhecimento sobre o assunto. O livro é curto, mas completo e bem escrito, e com certeza vale a pena ler. Portanto, indico-o a todos os interessados!

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