'Olhos de um Coração Partido' de Toby Brifman é um livro intenso e emocionalmente carregado. A história é contada na voz de um personagem principal, que luta para lidar com as mudanças na vida e com a morte de seu amado. A protagonista chora, ri, desabafa e luta pela vida com coragem. O livro retrata como a morte e a perda afetam as pessoas de forma diferente. O tema do livro é comovente e a narrativa é fluida.
Ao longo do livro, o autor Toby Brifman descreve o processo de luto de seu personagem principal, incluindo sua jornada de aceitação e cura. É um livro que aborda sentimentos difíceis, apresentando a esperança e o amor que podem nos unir e nos ajudar a superar as dificuldades. O autor faz uso de metáforas e personificações poéticas para descrever a dor da perda e a jornada de cura. Os personagens são bem desenvolvidos e as descrições são detalhadas.
O livro é escrito de maneira poética e possui um estilo único. Brifman nos leva a um mundo onde a dor e a perda têm significado e força. Ele nos encoraja a olhar para a vida de maneira diferente e a ter esperança. Ao longo da narrativa, o autor nos permite compartilhar o processo de cura de seu personagem principal. Ao mesmo tempo, a história oferece inúmeras lições sobre a vida e o amor.
Eu recomendo o livro 'Olhos de um Coração Partido' de Toby Brifman para qualquer leitor que esteja à procura de uma história que aborde sentimentos profundos e temas como dor, perda, amor e esperança. O livro é bem escrito e a narrativa é fluida. O autor tem um estilo único de contar histórias e, ao longo do livro, encoraja o leitor a olhar para a vida de maneira diferente. É um livro que toca fundo e pode ajudar a nos lembrar da força do amor e da esperança.
Não tinha plano presente da fuga. Onde pretendi correr? Como? Neste momento os raios de faróis iluminaram o caminho que conduziu da minha casa à casa de Stephanie. Apressei-me na terra. “Não enlouqueça — acalmei-me. — Ele, tem de ser, alguém de vizinhos vem para casa depois de um jantar ou do teatro”. E quantos passado — quinze minutos? — do momento da minha reunião com um cão quando estalou de uma liderança e se apressou para mim. Para a polícia é bastante entender que algo ocorreu. E devo ter entendido que os faróis se movem com tanta velocidade com que oficiais de polícia vão à pesquisa do criminoso fugitivo. Deles agora, provavelmente, é cheio na propriedade e em todo o Shorkhevena. O que devo fazer? Onde ir? Os faróis vieram mais perto. Não posso avançar — serei visto. Meios, é necessário fazer o caminho atrás, pela floresta. Neste momento não fui quase assustado, é menos em todo o caso como se enfrentasse olhos de diabo de um guaxinim ou gato selvagem. Consequentemente voltei a Galla Heven. Já distingui a escada de mão que diminuía da janela de Alex e lançava na prata escura. Continuando estando atrás de árvores, arredondei a casa e um gramado e consegui uma fachada. O silêncio total. Nem oficiais de polícia, nem carros. Mesmo cães. Onde todos? Espere para derrubar-me quando saio da madeira no caminho de pedregulho. Não, entendi. Não estão somente aqui. Foram onde eu gostaria — procuraram-me no caminho. Como adivinhei? Não sou perito. Li novelas de Ad Mac-Beyn e alguma literatura científica e criminalistic, mas não fui familiar com sutilezas do procedimento de polícia presente. Contudo li bastante que a nobreza: se adivinharam que fugi, então todos não começarão a procurar-me em conjunto, tendo deixado a casa desprotegida. Em algum lugar próximo tem de haver pelo menos um oficial de polícia. Atrás da casa para conseguir conseguir uma escada de mão? Anda em volta da casa? No interior? Não, só não no interior. A casa toda mesma escuridão o que o deixei se, naturalmente, não possuem olhos salientes infravermelhos, como no filme “Silence of Lambs”. Logo alguém com um distintivo de polícia voltará a uma fachada novamente, e serei forçado a desaparecer na floresta até que comecem a penteá-la. Estudei a Galla Heven, mais do que alguma vez para todos os anos que vivi nele. O que me dará? Caixa de tijolo graciosa perfeita com um telhado de ardósia inclinado. Há qualquer ajuda. A galeria coberta que é posta fora daquele tijolo como a casa, com três pequenos arcos que imitam uma entrada principal majestosa. E não há lugar de esconder-se! No lado abandonado da casa onde cozinha, a galeria conduz em uma garagem em três carros. Garagem! Posso usá-lo? Partir? Dentro de um segundo apressei-me por um gramado aberto. Na cabeça de mim não houve pensamento, mas quando apareci lá e vi Bena andar de jipe com o número pennsylvanian, entendi que é possibilidade. Em quatro rodas na floresta, ao longo da costa. Esta fuga! Exceto, naturalmente, o que não tinha chave. Como lamentei que em vez de sem qualquer vantagem para passar o tempo da trigonometria, não o passasse com os rapazes de Bruklin e não aprendesse a começar o carro sem chave. Deste modo, ainda tinha uma escolha: ou arrastar-se pela redução e jardins bem tratados Shorkhevena, em volta de uma balança e gramados de piqueniques, além disso abaixo Main Street à estação ferroviária da Ilha de Lond — ou tomar “saab” vermelho que foi bem familiar para os oficiais de polícia que me olham.
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Autor: Toby Brifman
