Eu recomendo o livro "O Vírus Que Matou O Tempo: Contos da Pandemia" de Mario Lopes a quem quiser compreender melhor nossa vida atual durante a pandemia. A obra cobre temas como saúde, família, amor, trabalho, religião, tecnologia e política, a partir de um ponto de vista único e rico. Esta jornada de descoberta e compreensão tem como destino a nossa própria humanidade, aquilo que nos une e nos separa. Os contos são escritos com maestria, pois o autor consegue equilibrar o horror, o humor e a beleza da vida, deixando-nos com um sentimento de esperança.
Este livro é interessante para quem deseja entender o que se passa em nosso mundo atualmente, em especial durante a pandemia. A obra de Mario Lopes nos ajuda a enxergar o contexto desta pandemia por meio de contos curtos, sutis e ricos, que abordam os mais variados assuntos. O autor consegue descrever com profundidade suas personagens, situações e todos os seus personagens vão muito além da aparência, mas sim à essência destas pessoas.
Além disso, o livro contém alguns poemas que são escritos com uma sensibilidade e poesia únicas. Esses poemas nos permitem compreender melhor os sentimentos dos personagens, como raiva, medo, esperança e amor. O autor também nos ajuda a refletir sobre o nosso papel como seres humanos e a responsabilidade que temos em relação ao nosso futuro.
Eu recomendo o livro "O Vírus Que Matou O Tempo: Contos da Pandemia" de Mario Lopes a quem procura compreender melhor a situação atual no mundo. Assim como os seus personagens, este livro nos ajuda a refletir e a nos conectar com nossa própria humanidade. Mario Lopes foi capaz de capturar a essência da pandemia, com sua desenvoltura poética e sua maestria na escrita. Por isso, eu recomendo esta obra a quem deseja encontrar esperança e reflexão em meio às dificuldades do nosso atual contexto.
O Vírus Que Matou O Tempo é um livro com onze contos onde o coronavírus é personagem, pano de fundo e pretexto para a revelação da alma humana em situações limite. As histórias flertam com os excessos, assimilam o absurdo da própria pandemia para extrair dele uma escalada de revelações e acontecimentos que podem surpreender, fazer rir, gerar reflexão, comover ou até enojar. Elas adotam narrativas de formatos diversos e gêneros variados: tragicômico, realismo fantástico, humor nonsense, sci-fi, drama, terror, policial, erótico, romance e suspense. Os contos orbitam o universo das relações afetivas em amplo contexto: conjugal, familiar, profissional, comunitário. E os personagens se enquadram em uma vasta pluralidade de camadas da sociedade e do imaginário popular: militares, cientistas, mecânicos, autônomos, balconistas, médicos e monstros. Em todos os casos, a pandemia não surge de maneira óbvia e cronológica. Somos trazidos para ambientes diversos, muitas vezes no pré, outras no pós e, na maioria dos casos, em um durante que se mostra apático ou apocalíptico. O Vírus Que Matou O Tempo é um trabalho absurdamente contemporâneo e que visa um público interessado em narrativas que tratam o mundo atual e nossas perspectivas de forma ao mesmo tempo realista e hiperbólica, como no caso das séries Black Mirror e Breaking Bad, mas também é possível identificar influências de Luís Fernando Veríssimo, Franz Kafka e do grupo britânico Monty Python. A versão e-book conta com um propósito muito especial: a renda (descontados os royalties da plataforma de comercialização) será integralmente revertida ao tratamento de câncer de Tatiana Lopes Gabriel. Outro detalhe importante: um de seus contos (Os Últimos) se tornará filme, com produção da Easy Filmes, estando em fase de pré-produção. A proposta é: já que não se fala de outro assunto, que tal falar do mesmo assunto de um jeito diferente? Com mais humanidade e menos gráficos, com lupa sobre as pessoas ao invés de microscópios sobre o vírus. Já que não podemos sair desse “novo normal”, pelo menos nos é possível olhar de fora dele. E essa contemplação tende a ser reveladora. Pode nos fazer sentir menos saudade do normal e mais vontade do novo.
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Autor: Mario Lopes
