W. Somerset Maugham é um dos mais admirados escritores britânicos, e "O Véu Pintado" é um dos seus trabalhos mais bem sucedidos. O enredo é baseado em histórias que ele ouviu de um velho monge budista, que ganhou a vida pintando o véu de templos. É uma história de amor, perda e redenção, que é contada com grande habilidade e estilo incomparável. O livro também traz à tona questões interessantes sobre a condição humana e a vida espiritual.
Eu recomendo este livro como uma leitura obrigatória para todos aqueles que querem se aprofundar em questões de interpretação filosófica da vida. O livro fornece um olhar perspicaz sobre a vida e as suas circunstâncias, mostrando como é possível encontrar amor mesmo quando você enfrenta momentos difíceis. Os personagens são cativantes, e a narrativa fluida, que prende o leitor desde a primeira página.
O Véu Pintado permite ao leitor mergulhar em suas próprias questões existenciais, enquanto desfruta de uma história envolvente e profundamente emotiva. A escrita de Maugham é praticamente poética, entregando ao leitor as mais profundas verdades da vida. Suas palavras são cheias de sabedoria, e as lições de moral são difíceis de esquecer.
Eu recomendo este livro para todos aqueles que procuram uma leitura emocionante e profundamente significativa. Ele apresenta temas e ideias que são ainda relevantes hoje, e cujos ensinamentos ainda são poderosos. O Véu Pintado é uma obra-prima de Maugham, narrando uma história de amor e devoção que toca o coração.
Kitty sente-se prisioneira de um casamento infeliz e de um estilo de vida que está longe de ser aquele que sonhou para si. Sem que tivesse obtido a notoriedade social que desejava e afastada do seu país e da família devido à profissão do marido – bacteriologista destacado para Hong Kong -, a jovem acaba por encontrar algum consolo numa relação extraconjugal. Mas a traição acaba por ser descoberta pelo marido, que leva a cabo uma estranha e terrível vingança… Através do despertar espiritual da adorável e fútil Kitty, Somerset Maugham pinta um retrato vívido da presença britânica na China e apresenta-nos uma galeria de personagens inesquecíveis. O Véu Pintado foi por três vezes adaptado para o cinema: em 1934, num filme protagonizado por Greta Garbo; em 1957, com Bill Travers e Eleanor Parker; e em 2006, num filme realizado por John Curran, com Edward Norton e Naomi Watts nos principais papéis.
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