Review: "O Renegado a AntÁ²nio Rodrigues Sampaio: Carta ao Velho Pamphletario sobre a perseguiÁ¦Á¢o da imprensa"

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Eu recomendo "O Renegado a António Rodrigues Sampaio: Carta ao Velho Pamphletario sobre a perseguição da imprensa" de António Duarte Gomes Leal. O livro retrata a história de António Rodrigues Sampaio, um emigrante português que por meio da escrita lançou o seu manifesto pela liberdade de expressão e tolerância religiosa.

O autor, António Duarte Gomes Leal, faz um retrato sobre a história de Sampaio e sua luta pela liberdade de expressão e tolerância religiosa. O livro inclui uma análise aprofundada sobre as leis e regulamentações da época e também trata sobre a perseguição da imprensa e o impacto que teve na sociedade. O livro também aborda o tema da ética da imprensa e, mais especificamente, a sua responsabilidade social.

O livro é interessante porque conta a história de um homem que lutou por uma causa justa e ainda relevante hoje. É uma leitura fascinante e instrutiva, pois revela uma parte importante da história de Portugal e de todos os direitos fundamentais que devemos defender. O autor também explora a questão da ética na imprensa e o peso das palavras e da responsabilidade social.

Eu recomendo "O Renegado a António Rodrigues Sampaio: Carta ao Velho Pamphletario sobre a perseguição da imprensa" de António Duarte Gomes Leal a todos os leitores que desejam conhecer melhor a história de Portugal e a luta por direitos fundamentais, como a liberdade de expressão e tolerância religiosa. É um livro que vale a pena ler, pois nos dá uma visão profunda sobre o assunto.

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Velho, escuta, esta voz.?Eu não sei perdoar: frio como um Destino eu heide-te açoutar até te ver em sangue os lombos aviltados! No estrume arrastarei teus louros profanados, que jazerão no esterco infame das viellas, onde vagam á lua os ébrios e as cadellas. Marcarei para exemplo, ao mundo o renegado que depois de haver rido, haver calumniado uma Esposa, uma Mãe, um Lar, uma rainha, ?no que ella de mais puro e mais sagrado tinha!? n’isso que doe cruel, que mais o peito enluta, depois de lhe chamar a grande prostituta nada achou mais abjecto, e nada achou mais baixo que ser do filho-rei o humillimo capaxo, nada achou mais servil, para apagar a offensa, do que vender a penna e perseguir a Imprensa! Lodo do Homem vil, ó barro da Paixão, ó abysmo d’uma alma, ó rei da Creação, foi Satan que te pôz o diadema escuro! Pode-se assim sem dó zombar do seu Futuro, macular para sempre a virginal gloria, cuspir, manchar, polluir as paginas da Historia, e envergonhar a campa humilde dos plebeus que foram os seus paes?e a pobre mãe nos ceus, matar os louros seus?aviltação eterna! como um ebrio que morre em chão d’uma taberna? És tu que fazes isto, ó Alma, ó Alma etherea? Acaso és tão medonha ó funebre Miseria, acaso és tão infame, ó magra Messalina, que obrigas uma alma, essa porção divina, essa faisca eterna, eterna claridade, a assassinar sem dó a branca virgindade do seu passado santo e virgem coração, e arremessal-o ao mar no fundo d’um caixão? Acaso ó ouro és tu?tu que nos fazes nobre? É tão terrível ser?puro, plebeu, e pobre,? é tão torpe, é tão vil, ser simples mas honrado, que quer o ouro infernal, que quer o ferreo fado, que em certo dia vil?dia vil entre os dias,? se atire uma risada ás santas utopias ás crenças virginaes da loura Mocidade á aureola ideal d’aquella santa edade, e vendam-se os laureis e o Verbo que era o raio, pela libré d’um servo e a farda de um lacaio? Não! Não tem remissão este teu crime, ó Velho! Já que tu foste exemplo, e outrora foste espelho, o teu crime é mais vil, funesto, escandaloso! Se tu ficas impune, um dia ou outro, um gozo, faminto como tu, irá lamber o manto do Symbolo Real, todo orvalhado em pranto, e de rastos, no chão, beijar o pó do throno. Por isso vou marcar-te infame cão sem dono, e fundir-te com chumbo ao corpo essa colleira. Vaes ouvir a Justiça?a augusta, a verdadeira, a terrivel, a eterna, a antiga, a sempre forte, a que ouve e que vê n’Alma, a que condemna á morte, com seu dedo de luz no livro do Futuro, a que arroja á gehenna eterna do monturo, e que com ferro em braza escreve os tristes fins dos juizes Caiphás, dos pifios Severins, e d’outros a quem heide em breve tomar contas! Vaes ouvir a que pune as lividas affrontas, a que gela no labio as phrases começadas, que ha de julgar Thiers de cãs ensanguentadas, pelas suas crueis, fataes carnificinas, a que condemna os reis e as tropas assassinas, a que forma e dirige a Alma Universal. Entra ó sinistro reu! Abriu-se o tribunal. A Plebe (levantando os braços, clamando) Eis aqui, ó Justiça, ó minha Mãe austera, tua filha infeliz, que traz preza esta fera, este sinistro Reu que vês acorrentado! Elle, o vil me trahiu, elle é o scelerado que de mim motejou, como Cham riu do Pai! Elle era o meu bordão, qualquer soluço ou ai que abalasse o meu peito, o peito d’esta escrava, vinha bater no seu. O monstro não ladrava como hoje ladra hostil aos meus cabellos brancos! Eil o! elle aqui está!?o rei dos saltimbancos! A Justiça Cala um pouco essa dôr. A Plebe grande e rude deve ser tambem forte assim como a Virtude. Nem sempre á pena e á dôr o pranto fica bem

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