Recomendaria muito o livro "O Oprimido, O Estado e A Igreja" de Kerlington Freitas. É um texto muito bem escrito que aborda várias questões importantes sobre o assunto. O autor demonstra conhecimento profundo sobre a relação entre o Estado, a Igreja e a sociedade. Ele também aborda como o Estado age como um agente de controle, enquanto a Igreja atua como um mecanismo de educação social. Ele explica muito bem como a igreja tem influenciado a conduta política e social por meio da educação moral e espiritual. Ele também analisa as conexões entre estruturas sociais, políticas e econômicas.
O autor aborda muitos dos problemas que afetam o povo oprimido e a sociedade em geral, bem como as consequências das ações do Estado e da Igreja. Ele também analisa o papel do Estado na criação de leis que protegem os direitos sociais e econômicos dos cidadãos. Além disso, aborda como a Igreja tem trabalhado para promover os direitos humanos e a justiça social.
Este livro foi considerado muito importante para compreender melhor a história e os mecanismos sociais do Brasil. Ele tem um conteúdo muito rico e bem estruturado para quem deseja estudar sobre a relação entre o Estado, a Igreja e a sociedade. Seu conteúdo também é importante para a compreensão dos direitos humanos e da justiça social. Por essas razões, recomendo este livro com muita confiança.
O que assuntos tão distintos tem haver com a economia e a religião? Esta pergunta vai permear o presente apontamento, em apertada síntese, ligando o Neoliberalismo ao grupo conservador evangélico, procurando entender a lógica de seus posicionamentos e como estes grupos pensam e tratam o tema da criança pobre. Tema este que está ligado, como também o aborto, à discussão da sacralidade da vida. É mister perscrutar e investigar as diferenças de posicionamentos quando se trata de temas diferentes, utilizando-se o conceito fundamental congruente e similar, a defesa da vida, mais especificamente da vida do necessitado. Iniciamos um pequena digressão histórica sobre a evolução do Neoliberalismo e apontando suas convergências com os padrões dos conservadores evangélicos, para, ao fim, analisarmos o discurso da sacralidade da vida por estes grupos na discussão do aborto e da proteção da criança pobre tendo como paradigma a vocação e chamado de Moisés.
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Autor: Kerlington Freitas
