Review: "O mar"

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O livro "O mar" de John Banville é uma maravilhosa aventura literária que transporta o leitor para um mundo envolvente e poético. Escrito com muita sensibilidade e profundidade, Banville cria uma narrativa complexa que segue a vida de Max Morden enquanto ele tenta lidar com as lembranças de sua infância na costa da Irlanda. O leitor embarca em uma jornada emocional para compreender o impacto das memórias de Max no presente. O livro tem um magnífico uso da linguagem, permitindo que o leitor mergulhe na narrativa e sinta a beleza e a profundidade das palavras.

Este livro é uma rica e profunda experiência literária. O leitor é transportado para uma nova Inglaterra, que é explorada com profundidade e compreensão. Cada personagem é desenvolvido com uma vida própria e é fácil para o leitor sentir-se envolvido com eles. A escrita é poética e profunda, e a narrativa flui com muito controle e habilidade. O livro também possui temas profundos e universais, que são tratados de forma íntima e convincente.

Eu recomendo fortemente este livro para qualquer pessoa que aprecie uma boa história, poesia e um bom uso da linguagem para contar uma narrativa envolvente. O livro é uma jornada literária sombria e profunda que ensina aos leitores sobre a importância de enfrentar as memórias dolorosas do passado e aprender com elas. É uma jornada que todos deveriam embarcar.

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Escrito pelo irlandês John Banville, O mar, vencedor do Man Booker Prize em 2005, costura memória e ficção de modo indissociável, investigando as sensações em suas reveladoras minúcias, e em um inventário infinito que quase prescinde ― como modernamente se prescinde ― do fio narrativo ele mesmo. Desenvolvido de modo relutante em primeira pessoa (Banville tentara, antes, a terceira pessoa), a do crítico de arte Max Morden, que oscila de modo irregular entre passado e presente, infância, idade adulta e velhice, entrelaçados às visitas a The Cedars, casa de veraneio alugada por seus pais em Ballyless, local imaginário na Irlanda, nas duas partes em que vem dividido o romance.
Embora haja idas e vindas temporais, o livro é a memória do homem já idoso, após perder a esposa Anna: o tempo se distende para englobar a infância repleta de um fulgor selvagem, o peso emocional e existencial desconcertante do período da doença da mulher, para encontrar Morden revisitando The Cedars com a filha Claire, e para registrar o período final com Mme. Vavasour e seu inquilino, um coronel aposentado, em momentos que proporcionam não apenas ajustes emocionais entre os personagens, mas memórias proustianamente disparadas pelos sentidos. Referências à arte perpassam o livro, ilustrando a percepção do personagem principal, mas há sobretudo a obra de Pierre Bonnard, a favorita de Morden, aludida em toda parte, criando um paralelo entre arte e vida mais complexo do que o velho clichê.
Assim, Morden rememora longamente o despertar erótico na infância, ligado à família Grace, que também frequentava The Cedars: o pai Carlo, um tipo caracterizado quase como um sátiro (“marido caprino”, Banville descreve a certa altura), a mãe Connie, voluptuosa e de uma vulgaridade sensual, os filhos maliciosos e naturais, Chloe, Myles (gêmeos, e o garoto, mudo), e Rose (como uma babá das crianças), pessoas de classe média alta a quem o mais pobre Morden chega a se ligar por laços de amizade e amor, e a quem acompanha nos passeios de família no litoral. Banville constrói e desenvolve suas cenas com apuro visual em descrições e comparações, claramente empenhado em tornar visíveis para o leitor suas notáveis paisagens imaginárias, dotadas de um realismo sensorial que se pode dizer poético, pela concisão e pela imaginação de seus métodos.
O mar assume papel múltiplo e opera como um personagem: é tanto o condutor da narrativa líquida e aparentemente informe, como também é o receptáculo daquelas presenças, e as reúne numa espécie de momento mágico que se estende da juventude à velhice, quando a agitação da vida cede a uma solidão de encontro com fantasmas. O mar é ambas as coisas, assim: solar e terrível na infância, e companheiro outonal da velhice de Max Morden, fazendo eclodir também um mar de memórias que compõe prazer e tragédia, na duvidosa exatidão do passado na memória.

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