Eu recomendo o livro "O Manifesto do Vagabundo: A ética do trabalho contaminou nosso prazer de viver. É hora de questioná-la.", de Tom Hodgkinson. Este livro é uma leitura valiosa para qualquer pessoa que esteja procurando encontrar um sentido maior para sua vida. Ele nos ajuda a perceber como nossa cultura trabalhista nos impede de viver plenamente e oferece estratégias para mudar nossa perspectiva e viver de forma mais autêntica.
O livro nos ajuda a reexaminar nossas prioridades e nos leva a experimentar novas perspectivas que nos permitem ver o trabalho de maneira diferente. Ele nos oferece técnicas práticas que podemos usar para liberar o stress e a tensão que sentimos em relação ao trabalho. Ao ler o Manifesto do Vagabundo, desenvolvemos um senso de liberdade e criatividade que nos permite nos reconectar com a nossa essência e explorar novos modos de viver.
O livro oferece uma visão diferente para aqueles que estão cansados do sistema trabalhista e querem viver de forma mais autêntica e livre. O livro ensina lições sobre como lidar com diferentes tipos de trabalhos e condições de trabalho, e nos dá uma perspectiva criativa sobre como criar um estilo de vida alternativo.
Eu recomendo a leitura do "O Manifesto do Vagabundo: A ética do trabalho contaminou nosso prazer de viver. É hora de questioná-la.", de Tom Hodgkinson, para todos aqueles que desejam uma nova perspectiva sobre a vida e sobre o trabalho. É um livro valioso que nos permite olhar para nossos papéis no trabalho de maneira diferente e descobrir novas maneiras de viver uma vida plena. Com este livro, podemos encontrar a liberdade e a criatividade para viver uma vida mais autêntica e livre.
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A Revolução Industrial e o progresso tecnológico deveriam ser a nossa libertação de horas incessantes de trabalho. No entanto, uma perversa ética do trabalho sustentada por fodões como Thomas Edison e Benjamin Franklin levou populações inteiras a acreditar que tempo ocioso é algo a ser evitado. Essa “ética” distorcida gerou crises de estresse, depressão, suicídios e mortes pro fadiga no mundo inteiro (em japonês, existe até uma palavra específica para morte por excesso de trabalho, de tão comum que isso é no Japão: “karoshi”).É duvidosa a afirmação de que tais valores foram responsáveis pelo advento da lâmpada elétrica, dos computadores e de todo o conforto material atual. Poderíamos ter conseguido tudo isso em um ritmo mais lento, sem que vidas precisassem ser sacrificadas. A tecnologia deveria nos libertar, não nos manter escravos. Mas para isso, é preciso libertar as mentes. Já existe tecnologia suficiente para que toda a população mundial trabalhe 5 horas por dia, e todos tenham o suficiente de tudo. Já existem meios de acabar com o desemprego e fazer todos viverem confortavelmente. Mas para isso, é preciso questionar a máxima de que o trabalho por si só tem algum valor “moral”. Essa compilação da literatura pró-vadiagem feita por Tom Hodgkinson é um bálsamo libertador da culpa não só da preguiça, mas também de outros hábitos inofensivos contaminados por uma moral puritana: beber, fumar, fazer sexo, tirar uma soneca etc. Chega de sentir culpa pelo que não é errado! Para um mundo melhor, temos que ser mais gentis conosco mesmos. Temos que abolir a culpa por fazer algo que não seja trabalhar!
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Autor: Tom Hodgkinson
