O Fio da Memória de um "Fio dos Padre" de João T. d de Santurrey é um livro encantador. Ele conta a história de uma família de antigos escravos que encontram o caminho para a liberdade em uma fazenda em São Paulo. A emoção e o drama da narrativa são o que tornam o livro tão interessante e cativante. O autor descreve as lutas e as alegrias da família, retratando as vivências deles com detalhes verdadeiros e autênticos. A escrita dele é fluida e bem humorada. Os personagens são ricos e vívidos, cada um com suas próprias peculiaridades e histórias. As cenas são descritas de forma natural, deixando os leitores sentirem-se parte da vida dessa família especial.
Gostaria de recomendar este livro para aqueles que procuram uma narrativa emocionante e comovente. É um livro que nos dá uma visão profunda sobre o cotidiano dos escravos e nos coloca diante de um drama humano. É um livro sobre a esperança, sobre a luta pela liberdade e sobre o amor que supera as fronteiras do tempo. A narrativa desse livro nos dá um retrato realista dos conflitos sociais da época, e nos mostra o que é ser humano em sua forma mais pura e verdadeira.
João T. d de Santurrey escreve com grande maestria e nos deixa embasbacados com sua descrição dos personagens e a subtileza com que nos faz sentir as emoções dessa família. É um livro que nos deixa intrigados e nos faz querer saber mais sobre o destino de cada um deles.
O Fio da Memória de um "Fio dos Padre" é um livro que nos traz a luta pela liberdade e nos ensina a valorizar as nossas próprias conquistas. Uma narrativa comovente e encantadora, que nos faz pensar na força de um povo que luta por seus direitos. Um livro sincero e tocante que nos inspira a seguir em frente e nunca esquecer as lições do passado. Recomendo esse livro com entusiasmo para quem procura uma leitura emocionante e inspiradora.
João T. de Santurrey está vivo e passa bem. É um autor brasileiro, sem tik e nem tok, precisando no seu primeiro livro, as memórias nada evanescentes dos tempos de seminarista, lá nos idos dos anos 60 de Nosso Senhor Jesus Cristo.Quantos foram os aspirantes (ao sacerdócio) que passaram por aquelas cinco casas de formação?Difícil dizer, mas creio que foram mais de cem meninos e jovens. Estatística não vem ao caso. Só uma noção, que não implica em metas e esse papo gerencial.E nem sei quantos de meus colegas se tornaram padres, "puseram batina". Meia dúzia, eu calculo.E, dentre esses queridos colegas que passaram de "fio dos padres" a padres, alguns já deixaram este vale de lágrimas: foram para o seio de Abrahão (seja lá o que isso signifique, conforme disse o convertido africano Agostinho).Pois bem... Eis que, dentre os prezados colegas e padres daqueles bons tempos de rezas e incensos, um deles se manifestou por telefone. E - ueba!- o fez de modo favorável a minhas bem traçadas linhas.Padre Jota - para manter o apelido dele como consta no livro - nos autorizou a transcrever aqui seu comentário. Aí está, para me tranquilizar e talvez balizar a curiosidade dos demais leitores e potenciais compradores desse livro de estréia de João T.:O escritor João T. de Santurrey começou muito cedo na crítica literária. E logo a seguir se cansou desses exercícios. Aos dezenove anos publicou de modo singular análises de poemas e romances em jornais de grande circulação. Por essa época - quando se escondia sob pseudônimo - chegou a publicar crítica literária sobre um fato chocante e um autor inglês clássico; em inglês.Mas, como dizia o comediante Jô, "vamos n'O Popular": Aí o cabra teve que trabalhar, de carteira assinada e gastava tempo a preencher o curriculum lattes. Teve que cuidar alegremente da prole, que nem era tão grande assim, minha senhorita. Além de afazeres políticos e lidas sindicais e perdas de tempo e espaço.Agora, ei-lo aposentado e sem dívidas. Resolveu lançar livros livros a mancheia. A fama? Não tem pretensões acerca do cacófato. Mas conserva entre naftalinas e tesouras vários manuscritos na gaveta, podem crer.Para os que estranham que um autor comece a escrever memórias antes de caducar, fica essa instigante informação a ser confirmada em breve: no retrato de João T. quando jovem cabem textos irrelevantes de crítica literária.Leia mais
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