Review: "O ELO MAIS FRACO DA CORRENTE E O ELO MAIS FORTE DA CONTRACORRENTE: Brevíssimas Noções de Institucionalismo: o Povo, as Elites e as Organizações Sociais e Industriais"

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O livro “O Elo Mais Fraco da Corrente e o Elo Mais Forte da Contracorrente: Brevíssimas Noções de Institucionalismo: o Povo, as Elites e as Organizações Sociais e Industriais” de Nilson Barcellos Nunes é uma leitura indispensável para quem deseja conhecer mais sobre o assunto de institucionalismo. O livro aborda o tema de uma forma clara e acessível, possibilitando ao leitor compreender a complexidade e diversidade da temática. Além disso traz também conteúdos relevantes para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

O autor utiliza de forma criativa ferramentas de análise e discussão para desvendar os mecanismos que controlam a sociedade. O livro explora as relações entre as elites, o povo e as organizações, retratando as estruturas e as formas como elas atuam. O leitor ganha um conhecimento amplo sobre temas como desigualdade social, questões de gênero, movimentos sociais e o papel da educação.

O livro de Nilson Barcellos Nunes apresenta também uma análise crítica das estruturas institucionais existentes e suas consequências na formação da sociedade. É um livro que trata sobre os fatores que moldam a vida das pessoas e as desigualdades econômicas, politica e social. O autor questiona as bases que sustentam a sociedade e traz reflexões e ideias para a construção de um mundo mais equilibrado.

Eu recomendo sem dúvidas o livro “O Elo Mais Fraco da Corrente e o Elo Mais Forte da Contracorrente: Brevíssimas Noções de Institucionalismo: o Povo, as Elites e as Organizações Sociais e Industriais” a todos aqueles que desejam obter uma compreensão abrangente sobre a temática. É um livro que ajuda a refletir sobre as questões sociais e as estruturas existentes, trazendo consciência para o assunto e o desenvolvimento de atitudes críticas.

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Apesar das divergências e das múltiplas formas de conceituar o fenômeno institucional, uma definição insurge consensual: instituição é “um conjunto mais ou menos coerente de condutas coletivas” (Durkheim), cuja execução depende ao mesmo tempo “nos indivíduos dos sentimentos suscitados por sua participação em valores e ideais comuns” (Weber e Pason) ao mesmo tempo que da aplicação atual ou virtual de sanções de toda espécie, que vem punir os delinquentes; as instituições não podem ser observadas fora dos grupos sociais, aos quais conferem constância e inteligibilidade equânimes.Na antiguidade, com os primeiros registros em línguas arcaicas, já eram possíveis as transcrições dos estabelecimentos de normas, regras (1728-1686 aC, Hamurabi, rei da Babilônia, publica seu código em papiro – inicia a época dos códices ?! ) e condutas coletivas. Com o domínio do papiro, estas regras de condutas ficavam armazenadas e registradas e costuradas em 8 e 16 folhas, passando assim, junto com a tradição oral e das lendas a compor repertórios que eram repassados às gerações ulteriores. Assim, na economia, no século II aC, Clésio inventa um meio de troca: a moeda metálica; o termo “econômico”, viria derivado da língua grega: oikos (casa) + nomos (lei), e teria sido usado pela primeira vez por Xenofonte. Aristóteles ao abordar aspectos das transações de comércio, introduzirá os primeiros elementos sobre “valor”, “preço” e “moeda”. Ao mesmo tempo em que vai considerar que o trabalhador braçal não possuía alma, porque não dominava as qualidades de “deliberar e decidir”. E, mais tarde, 510 aC, Roma se torna República; Alexandre Magno conquista a Ásia Menor, a Síria, o Egito, a Pérsia e a Índia, e a Palestina em 332 e morre em 323 na Babilônia, iniciando a divisão do Império Persa; Em 250 aC a Bíblia era traduzida para o Grego, na Alexandria: a “Tradução dos Setenta”; Entre 103 e 76 aC, surgem os “partidos políticos-religiosos: essênios, fariseus, saduceus. Já na época de Sêneca 5 aC a 65 dC – filósofo grego – o Império Romano, resta estabelecido e, em 96 dC, Clemente Romano cita o Livro dos Hebreus em seus decretos… Com o sedentarismo já estabelecido de forma mais intensa entre plebeus e nobres – ao lado de muitas tribos que se conservaram nômades – surgiam os “feudos” e do feudalismo, as primeiras noções teóricas- científicas (denominadas “pré-científicas”) da produção de riquezas: “a agricultura da terra é o único fator que gera maior produção que os produtos consumidos para produzi-la”. Todavia, é somente com a invenção da tipografia, já na idade média, que se imprimiria, os primeiros livros, textos e tabelas numéricas (por exemplo, Quesnay, pensador francês, publicara no século XV sua “Tableau Economique”).Fora, entretanto, a partir de 1450, com o “mercantilismo” (sistema econômico que substituiu o feudalismo – dado que não só a agricultura da terra, mais também a comercialização aumentava a riqueza) e as transformações intelectuais do “Renascimento”, a laicização do pensamento dominante e, principalmente, a difusão de novas ideias por meio da imprensa ( Gutemberger tipografava a primeira Bíblia impressa) e, já com os reformistas puritanos anglo-saxões, exaltando o individualismo, a atividade econômica e as justificativas dos empréstimos a juros, etc… que começam as descobertas do “Novo Mundo” (Cabo das Tormentas em 1487, Guanabani em 1492, Índias em 1498, Brasil em 1500, conquistas do México em 1520, domínio dos Incas em 1531, …)O Institucional tem primazia sobre a ação jurídica ou política. Mas, às Colônias era proibido a concorrência com as Metrópoles. No Brasil Colônia, a Cia exclusiva de comerciantes dava “só o direito de comprar o produto da Colônia, e de suprir os seus habitantes do produto que precisassem dos outros países: ela portanto nas compto nas compras e nas vendas, tinha não só o poder de oprimi-los, mas também a tentação de o fazer”

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