Review: "O DIREITO FUNDAMENTAL À PRIVACIDADE NOS MEIOS DIGITAIS: Os limites ao comércio de dados pessoais captados por meio dos cookies e a impraticável autodeterminação informativa com o advento da LGPD"
Eu recomendo fortemente o livro "O Direito Fundamental à Privacidade nos Meios Digitais: Os limites ao comércio de dados pessoais captados por meio dos cookies e a impraticável autodeterminação informativa com o advento da LGPD" de Gustavo Nojosa Pereira. Ele aborda temas fundamentais e pertinentes do direito brasileiro que são extremamente importantes para os usuários da Internet. O livro examina como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) deve ser aplicada e interpretada, e como ela pode mudar a forma como as empresas e os Estados tratam e armazenam dados pessoais de indivíduos. Ele também examina os direitos e obrigações dos usuários na era digital, bem como a autodeterminação informativa, que visa a proteção das informações pessoais. O livro oferece muitos exemplos práticos que ajudam a ilustrar os temas abordados, tornando o assunto mais acessível para o leitor. É uma ótima leitura para leigos e especialistas no assunto, e espero que sirva como um guia para os usuários para uma vida digital mais segura, responsável e consciente.
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Este trabalho tem como objetivo a problemática dos limites do comércio de dados pessoais por meio dos cookies frente ao direito fundamental à privacidade prevista na Constituição da República (CRFB/88) e regulamentada na Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). A partir de aspectos históricos acerca da privacidade e dos meios digitais, analisa-se o funcionamento do “Mercado de Cookies”, os aspectos técnicos que permeiam o tema e a relevância da identificação do standard de consumo dos usuários para os departamentos de marketing digital e vendas cotejando-se com as diretrizes essenciais e os requisitos legais para uso de “cookies” de acordo com a LGPD, além de perquirir os limites da comercialização de dados pessoas por meio dos cookies. Ao final, problematiza-se a sua compatibilidade com o direito à privacidade e a não existência de limites objetivos. Avalia-se, por fim, a questão da impraticabilidade da autodeterminação informativa nos meios digitais no atual cenário jurídico e social.Leia mais
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