Review: "O CONTRÁRIO E O CONTRADITÓRIO RELATIVO À ESCRAVIDÃO DOS NEGROS EM MONTESQUIEU: Uma paráfrase relativa à indignidade dos trabalhadores assalariados em um … Linguística e Argumentação Jurídica)"
O livro "O Contrário e o Contraditório Relativo à Escravidão dos Negros em Montesquieu: Uma Paráfrase Relativa à Indignidade dos Trabalhadores Assalariados em um Contexto de Linguística e Argumentação Jurídica" de Luiz Augusto Lima de Avila é uma excelente leitura. O tema é tratado de forma sólida e abrangente, abordando a história da escravidão dos negros na América, bem como a violência econômica que as pessoas assalariadas sofrem hoje. O livro também aborda como a linguística e a argumentação jurídica, usadas pelos advogados, contribuem para o enfrentamento desses problemas. A obra é muito didática e bem escrita, apresentando argumentos convincentes para a sua tese central. Os autores também usam fontes fiáveis para apoiar o seu argumento e destacam os principais pontos de controvérsia e de consenso. O livro é recomendado para aqueles interessados em estudar a história da escravidão e seus reflexos na atualidade, bem como para aqueles que querem aprender sobre como a linguística e a argumentação jurídica podem contribuir para a mudança.
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Considerando os mesmos pressupostos, ou seja, A (nos somos cristãos) e B (os trabalhadores assalariados em uma democracia fundada na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 são homens), podemos inferir, em princípio, que, a partir da contraposição ou equivalência demonstrada abaixo, se “A, então B” é equivalente à “Se nãoB, então nãoA”, então “Se B, então nãoA” é equivalente a “Se A, então nãoB”. Ou seja, se [se nos somos cristãos, então os trabalhadores assalariados em uma democracia fundada na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 são homens] é equivalente a [os trabalhadores assalariados em uma democracia fundada na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 não são homens, então nos não somos cristãos], então, [se os trabalhadores assalariados em uma democracia fundada na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 são homens, então nos não somos cristãos] é equivalente a [se nos somos cristãos, então os trabalhadores assalariados em uma democracia fundada na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 não são homens].
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