O Banqueiro Anarquista

Este é o único conto que Fernando Pessoa conseguiu publicar em vida. A estranha figura do Banqueiro que se diz Anarquista, apareceu pela primeira vez em maio de 1922, no número de estreia da revista Contemporânea. Uma ideia original de um autor genial.A contradição é evidente: capitalismo, revolução e bombas não combinam. Mas a personagem imaginada por Fernando Pessoa subverte os conceitos recorrendo à lógica dos que têm poucos escrúpulos.
Questionado por um velho amigo, o banqueiro anarquista diz que pratica o verdadeiro anarquismo, porque combate o sistema por dentro, aquilo que chama de «ficções sociais», que são a religião, o Estado, a família e, a maior, o dinheiro. Por isso, argumenta, decidiu ganhar muito dinheiro para não lhe sentir a influência. Confessa que não olhou a meios para atingir a liberdade individual; «empreguei tudo quanto há- o açambarcamento, o sofisma financeiro, a própria concorrência desleal.

Resenha:

Eu recomendo o livro “O Banqueiro Anarquista” de Fernando Pessoa a todos aqueles que querem ler uma história fascinante e divertida. O livro conta a história de Alberto Caeiro, um banqueiro anarquista que se apaixona por uma mulher, mas é impedido de se casar com ela por causa dos seus ideais políticos. Caeiro então decide abandonar tudo para seguir seus sonhos e tornar-se um anarquista. No livro, acompanhamos sua jornada com muita diversão e emoção. O livro também aborda diversos temas políticos e sociais, além de mostrar como a vida de um anarquista influencia o meio em que ele vive. Além disso, o livro mostra a luta política dos anarquistas e como eles lutam para mudar o mundo. Por fim, o livro é uma leitura muito interessante para aqueles que querem conhecer mais sobre anarquismo e aprender como fazer a diferença. Leitura altamente recomendada.

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