Eu recomendo o livro "Nhá Chica" de Marco Aurélio Dias. É uma aventura divertida e encantadora que nos leva para a vida de Nhá Chica, uma jovem de 15 anos que vive numa fazenda na Bahia. Nhá Chica é muito esperta e ama contar histórias. Nesta aventura, ela descobre que sua verdadeira vocação é contar histórias e isso a leva a uma jornada inesquecível.
A história é bem escrita e conta com personagens cativantes. A identidade e o carisma de Nhá Chica é realmente cativante. Ela é inteligente, corajosa e humana. Ela encara todos os desafios que se atravessam em seu caminho e luta para alcançar seus objetivos.
O livro também retrata a cultura brasileira de uma forma vibrante e autêntica. É uma forma clara de mostrar como a cultura brasileira é diversa, vibrante e vibrante. As descrições detalhadas das belezas naturais, das pessoas, costumes e da culinária nos fazem sentir a vibração deste país.
O livro também nos ensina sobre a importância do respeito à diversidade. Nhá Chica aprende que mesmo que sejam diferentes, todos merecem respeito e é isso que nos ensina a ler este livro.
Em suma, "Nhá Chica" é um livro encantador que nos ensina sobre o valor da diversidade e o quanto é importante o respeito a todos. A história é bem escrita e a jornada de Nhá Chica é envolvente. Se você está procurando por uma aventura divertida, então esta é a recomendação certa. Leia este livro e viaje com Nhá Chica através de uma jornada incrível. Você não vai se arrepender!
Nhá Chica foi “uma excelente mulher, analfabeta e crente, de alma simples, de coração caridoso, e de esclarecido bom senso, que se supunha inspirada diretamente por Nossa Senhora, quando era simplesmente inspirada pela sua própria bondade e pelo seu próprio critério. Em todas as situações difíceis da vida, os que procuravam Nhá Chica iam nela achar um conselho prudente, uma palavra de animação, de carinho, de esperança. Graças a esse conselho e a essa animação, e graças ainda ao extraordinário tino com que a Santa resolvia os mais difíceis problemas, a sua fama cresceu, e afirmou-se a sua santidade. Abençoavam-na os ricos, que lhe deviam o consolo; abençoavam-na os pobres, que lhe deviam o pão; e admiravam-na todos, pela sua virtude exemplar, pelo seu incansável altruísmo, pela sua nunca desmentida caridade. “Nhá Chica, quando morreu, era uma velhinha mirrada, de corpo consumido pelos jejuns, só pele e ossos. Morreu em junho, em pleno inverno mineiro, inverno seco e rigoroso. Em torno do nome de Nhá Chica, já se formou uma suave lenda... (BILAC, Olavo. Gazeta de Notícias do Rio de Janeiro. 1905).Leia mais
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Autor: Marco Auréllio Dias
