Eu recomendo o livro "Não Havia Trânsito" de Abdelaziz Cruz para todos os amantes da literatura. É uma obra que captura a essência do vazio da vida moderna de uma forma única e poética. O autor faz um excelente trabalho ao escrever sobre o tema da solidão e da falta de conexão em nossas vidas. Ele aborda o tópico de uma forma sutil e realista, com a utilização de imagens e frases poéticas.
O livro é dividido em três seções, cada uma abordando um assunto diferente: o primeiro é sobre a solidão, o segundo sobre a falta de conexão, e o terceiro sobre a esperança. As seções são escritas de forma poética e fluida, de modo que o leitor se sinta envolvido no mundo criado. O autor explora cada assunto de forma profunda e delicada, de modo que o leitor se sinta conectado a ele. A escrita de Cruz é tão poética e fluida que, às vezes, parece que ele está falando diretamente com você.
Embora o livro seja um romance sobre a solidão e a falta de conexão, o autor também aborda o tema da esperança e da cura. O livro termina com a jornada do protagonista para encontrar a cura para sua solidão. O autor usa a jornada do protagonista para ilustrar que, apesar de todos os desafios e incertezas da vida, sempre há esperança de encontrar cura. Esta mensagem de otimismo é o que torna o livro tão especial.
Em suma, eu recomendo "Não Havia Trânsito" de Abdelaziz Cruz para todos os amantes da literatura. O autor captura a essência da solidão e da falta de conexão modernas de forma poética e delicada. O livro termina com uma mensagem de otimismo de que, mesmo nas piores situações, sempre há esperança de encontrar cura para nossos problemas.
SINOPSE: Há muito que a literatura guineense ansiava por uma obra inebriada de ousadia de nos fotografar a alma. Bebe das nossas singularidades – Esse Ser Colectivo – e nos amarra nos dramas abrigados na vida sobrevivida. Não havia trânsito apresenta-nos uma escrita despudorada, que faz, das palavras, linhas cosidas de um pano legós inundado de cores quentes, alegradas nos choros escondidos de um verdadeiro Contador de Estórias. ”Abdelaziz coloca, mais uma vez, o seu país e a sua cidade no mundo. Faz da literatura, um manifesto de existência. Diz “nós também desenhamos traços deste mundo”, numa escrita assumida, atrevida e humanista. Obriga-nos a decifrar os não-ditos, em ditos plenos de contemporaneidade, reveladores de obscuridades, silenciadas pelas vozes altas de uma cidade tranquilizada na intranquilidade das vivências que a adornam. (…) Prefácio de Dautarin da Costa. (…) Não se trata de um livro de carácter científico, nem de ensaio sobre corrupção, mas uma voz firme emprestada à ficção para a consciência cívica sobre um mal que tem destruído um país, uma nação.
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Autor: Abdelaziz Cruz
