Eu recomendo fortemente o livro "Não abrace um estuprador" de JM Ruyz. O livro é um relato sobre as histórias de vida de três mulheres que sofreram abuso e violência sexual. JM Ruyz relata estas histórias de modo realista e visceral, tornando-as extremamente tocantes. Não somente isso, mas ela também aborda os temas de saúde mental, abuso, estupro, feminismo, violência e aborda o impacto que isso tem na vida das mulheres e da sociedade como um todo. Ela também faz um excelente trabalho ao examinar como as mulheres são tratadas de forma desigual na nossa sociedade.
O livro de JM Ruyz não é apenas sobre as três histórias, mas também sobre o que nos leva a abraçar nosso silêncio quando nos sentimos ameaçados. Ela discute questões importantes, como por que as mulheres são vítimas de abuso e violência sexual, porque ainda somos socialmente incentivados a nos calarmos quando essas coisas acontecem e como podemos romper essa corrente de silêncio.
O livro oferece um olhar profundo sobre as consequências da violência sexual e abuso, e como elas podem afetar diretamente o bem-estar físico e mental das mulheres. Ela também discute como a maioria das mulheres não tem acesso a recursos que podem ajudá-las a lidar com o trauma. Ela também aborda o papel da sociedade na perpetuação desses atos, e as responsabilidades que nós temos de nos levantar e nos unir para tornar isso mais difícil.
JM Ruyz também discute questões relacionadas ao direito das mulheres à justiça, para que elas possam ser livres da violência e do abuso. O livro também fornece estratégias para que as mulheres possam se defender e lutar por seus direitos. Ela oferece informações sobre como acessar recursos de saúde mental e como apoiar as mulheres que sofreram abuso.
Eu recomendo fortemente o livro de JM Ruyz "Não abrace um estuprador". É um livro inspirador que oferece uma olhada profunda nas vidas das mulheres e em como elas lutam pela sua libertação. É uma leitura necessária que nos ajuda a entender melhor os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo de hoje.
Não abrace aquilo que você não quer ver perpetuado na sociedade. Não abrace um monstro se você não concorda com a monstruosidade feita por ele.Para militantes progressistas importa a cor do presidiário, importa a opção sexual, importa o gênero, mas não importa qual foi o crime cometido por ele.Dependendo da “raça”, do sexo, da ideologia política, o crime cometido não importa, muito pelo contrário, o autor se tornará uma vítima do sistema.Compadecer-se com um assaltante é como agredir a vítima. Querer gastar milhões de reais em presídios para o conforto dos seres que lá habitam é como dar um tapa na cara do cidadão que fora assaltado.A esquerda quer comparar um “comentário machista” com um assalto.A esquerda soltaria da cadeia todos os assaltantes e terroristas e no lugar deles colocaria todo mundo que nunca fez nada violador contra ninguém, mas já falou “frase gordofóbica”.
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Autor: JM Ruyz
