Eu recomendo fortemente o livro "Muito Doente" de Tihomil Mijatovi. O livro conta a história de uma família sérvia que tem de lidar com as consequências de um conflito civil e as privações que lhes foram impostas. O autor escreve de maneira poética e descritiva, permitindo ao leitor mergulhar nos sentimentos e no drama desta família. É também uma obra única e singular na sua forma de contar a história, permitindo ao leitor entender o sofrimento do povo sérvio.
Os personagens são carismáticos, apesar de serem meros espectadores de uma guerra no seu país. O autor faz um excelente trabalho descrevendo as emoções e sentimentos destes personagens, que são tão humanos e reais. As tragédias, triunfos e descobertas desta família são narradas de maneira sutíl, mas profunda.
Este é um livro que toca todos os sentimentos humanos, desde o medo, a solidão, a esperança e a coragem. A leitura deste livro permite ao leitor uma reflexão profunda e intuitiva sobre a vida, as dificuldades dos tempos de guerra e as escolhas que são feitas para sobreviver.
Para além disso, o livro também oferece uma crítica acutilante às guerras e à maneira como elas afetam as comunidades e as famílias. Embora seja uma história profundamente triste, Mijatovi consegue contar essa história de uma maneira que é bem humorada, humana e comovente.
Assim, recomendo fortemente o livro "Muito Doente" de Tihomil Mijatovi. É uma obra única e comovente que é capaz de tocar todos os nossos sentimentos e oferecer uma crítica acutilante às guerras. Uma leitura obrigatória para quem procura entender as tragédias humanas e as consequências de guerras.
o: Paul Verlaine de symbolists e Emil Verkharn, filósofos alemães e poetas de que especialmente distinguiu Novalis. Shelley cujo “Prometheus Posto em liberdade” sabia de cor tornou-se o mais favorito. Então abriu para si mesmo ele (mesmo) Gustav Fechner cujo seguidor espiritual Henri Bergson logo propôs a ideia da memória racial. “Aforismos seguidos de iogues” “Bhagavad Gita” e Upanishada. O sonho para deixar a casa tornou-se mais forte. Amou pais, mas constantemente tinha dúvidas em próprias oportunidades e também tema em não satisfazer as expectativas destinadas a ele. Os parentes ricos e de boa família, como o governador-geral da Austrália o senhor Kintor, governador-geral do Canadá o senhor Dafferin, prefeito de Londres o Senhor Richard Dobbs não deixou Blekvudov a atenção e o jovem usaram uma de tais visitas para exprimir um desejo de tentar a mão distante da casa, na América. O pai tinha um sítio no Canadá, por isso, combinou. E aqui o caso foi dado para combinar uma viagem privada com o escritório, para o desenvolvimento de mensagens postais, e no dia 7 de agosto de 1887 com o pai dirigem à América pelo navio a vapor “Etrúria”. A velocidade de movimento já impressionou: cinco dias — e o Oceano Atlântico atrás. O jovem com o pai toma o trem e apressa-se pelo continente ao Oceano Pacífico, pela primeira vez vê as luzes polares, vários dias na costa Ocidental, um caminho atrás por Quebec e Washington, e menos do que durante dez semanas, no dia 17 de outubro, novamente em Inglaterra. Realmente, o progresso não sabia limites. A viagem ao Canadá e os planos do filho de tornar-se o agricultor dão ao pai as terras para escrever Eldzhernona na queda do seguinte, 1888, em um curso de ciências agrícolas da universidade de Edimburgo onde também o irmão mais velho Stephenson foi traduzido. Contudo avanço em, ao que parece, a área escolhida não é planejada. Em vez disso o jovem mergulha em pesquisas absolutamente de outro grau cada vez mais fortemente — fenômenos misteriosos e sobrenaturais, os mistérios da mentalidade humana. Em Edimburgo, assistindo a conferências e classes da faculdade médica, vê o doutor ter o presente da hipnose. Em sessões mediumichesky na sua casa ao jovem impressionável abre isto em antecedentes foi um índio norte-americano, o asteca, o egípcio e até o Atlas. As experiências da visita de “casas frequentadas” que foi registrar-se na vizinhança de Londres pela Sociedade em uma pesquisa da amizade de fenômenos paramental com o estudante hindu que o edifica em dominar técnicos respiratórios e meditação ajudaram a fortalecer o interesse em novas pesquisas ocultas. O pai, é necessário contar, sabia sobre a participação do filho na pesquisa de casas frequentadas, mas as atividades da Sociedade de uma pesquisa dos fenômenos paramentais nos quais imaginou o seu colega do serviço no departamento postal Frank Podmor, o físico William Barret e membros pessoas muito famosas se compuseram (o senhor Tennyson, John Raskin, William James entre outros), dado as boas-vindas como considerado exposição de espiritualistas. Muito logo também haverá uma primeira história lançada por estas pesquisas — a “Casa misteriosa” publicada na revista Belgraviya em 1889. Agora, até antes da partida à América, també
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Autor: Tihomil Mijatovi
