Eu recomendo "Morra, amor" de Ariana Harwicz a todos os leitores. Esta obra contém uma narrativa forte, cheia de ação e emoção, que atrairá tanto os fãs de romances quanto os fãs de suspense. O livro conta a história de uma mulher que foge de uma vida de abusos e violência e embarca em uma jornada de descobrimento de si mesma. O livro explora temas complexos e profundos, como a identidade, o amor, a dor e a luta pela liberdade. Esta narrativa forte e poderosa nos mostra a força que encontramos quando nos libertamos da dor e enfrentamos o medo. Além disso, o livro nos ajuda a entender melhor como a violência nos afeta e nos ensina a nos libertar das amarras dos abusos. É uma história cativante e envolvente que nos ensina a nos libertar dos laços da dor e a lutar pela nossa liberdade e felicidade. Além disso, o livro conta com personagens fortes e interessantes, com vozes únicas que nos encantam a cada página. Recomendo fortemente "Morra, amor" de Ariana Harwicz a todos os leitores que desejam ler uma narrativa forte e poderosa. Esta obra traz lições valiosas sobre superar a dor e alcançar a liberdade e a felicidade. É um livro que nos ajuda a entender melhor a sensação de liberdade e a desenvolver nossa própria voz. Este livro é perfeito para qualquer um que deseja embarcar em uma jornada de auto-descoberta e se libertar das amarras da dor. Portanto, recomendo fortemente "Morra, amor" de Ariana Harwicz a todos os leitores. É uma leitura obrigatória que não deve ser perdida.
Em uma região esquecida do interior da França, uma mulher luta contra seus demônios: ao mesmo tempo que abraça a exclusão, deseja pertencer; que almeja a liberdade, sente-se aprisionada; que anseia pela vida familiar, quer botar fogo na casa.
Casada e mãe de um bebê, ela se sente cada vez mais sufocada e reprimida, apesar de o marido aceitar seu estranho comportamento. A condição feminina, a banalidade do amor, os terrores do desejo, a maternidade e a brutalidade inexplicável “de levar seu coração com o outro para sempre” – esse romance aborda todas essas questões com uma intensidade crua e até mesmo selvagem.
É impossível sair ileso de Ariana Harwicz: em um texto corajoso que explora os efeitos desestabilizadores da paixão e da sua ausência, imerso na psique de uma protagonista feminina à beira da loucura, Morra, amor tem uma prosa irreverente e um lirismo sem remorsos, constituindo uma experiência de leitura viciante.
O livro foi adaptado para o teatro na Argentina e em Israel e teve grande reconhecimento da crítica internacional. Publicado originalmente em 2012, é a primeira parte de uma trilogia “involuntária”, chamada por Harwicz de “trilogia da paixão”, tendo em vista que os três livros exploram a relação entre mães e filhos. Dela também fazem parte os romances La débil mental [A débil mental], de 2015, e Precoz [Precoce], de 2016. Harwicz também é autora de Degenerado (2019).
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Autor: Ariana Harwicz
