Momento da verdade

Quando foi pouco, disse que viu à tia, o avô com a avó — sim a todos que estiveram prontos para escutá-lo. E sorriram um sorriso especial de adultos nos quais a confusão foi mais, do que cheerfulnesses como se dissessem: “Bem e imaginação nele!”.
E não houve mais ninguém para contar — em todo o caso, então. E logo. Mesmo quando houve — tão fantástico como todo o resto. E por isso com cada um não falou deles.
Como pode atordoar nisto adultos o que em volta de uma fazenda dos lobos de avô é encontrado o que no banco do pequeno rio ouviu vozes — as vozes que trocavam palavras na língua desconhecida, áspera e zangada? Vozes de Outro Lugar? E não pode dizer-lhes porque a língua foi levada dele para o horror como de mortos da noite no quintal o lobisomem de lobo arrastou-se e ignorou portas, e nos seus olhos a lua incorreta foi refletida.
Para o adulto em cujo a fadiga de mundo de sangue se reuniu, a terra é tão detalhada e exata como modelo de navio que navega em uma garrafa. A Irlândia — o pequeno estado e a província do norte são até menos. De três partidos é rodeado do mar, e da colina mais alta é possível voltar-se meia da sua largura.
Mas para a criança a terra é informe, enorme, imensa, imensurável — se alguém tolamente tentou medi-la. O seu horizonte é fechado de todas as direções pelas Montanhas Azuis, as madeiras densas cheias de segredos, e os pequenos rios e as correntes carregam as águas em algum lugar muito longe — a só ao mar imaginado. Já que o passeio de crianças de três campos é uma expedição a bordas desconhecidas; fazer flutuar a milha no pequeno rio — o mesmo para abrir cursos superiores do Amazonas. Sim, borda não abrangente, mas só não para crianças. É bastante grande para contos de fadas. Camadas profundas, como turfa, a história está. Escondendo lugares com a arma em lugares isolados — cada um é esquecido mais meio século, em outros é perfeitamente engraxado e pronto para futuros assassinatos. Os anos de Besschetna quando em prados e as florestas a guerra estourou, extinguiram-se lentamente, transformou-se em um ritual como a rotação da terra, em libações sangrentas a deuses insaciáveis antigos. É um caminho da vida.
Obsharivany um fundo de rio volta no ouro céltico pálido leve ou — até mais antigo — os instrumentos de silício estofados à mão espalhado por cinzas há dez mil anos. O país muito antigo, esta ilha de Emerald que foi decifrada nos milênios. A guerra, a fome e a religião estabelecem o selo indelével nele, pintando a consciência de pessoas, fundidas com sombras de monólitos, filtrados na turfa do futuro combustível. É a sua pátria.
Vive da terra onde lá viveu muitas gerações da sua família.