Eu recomendo o livro "Memórias Quase Íntimas – II" de José Leon Machado para todos os que buscam uma leitura profunda e inspiradora. O livro conta a história de vida de um autor que acompanhamos desde o início, até o momento em que ele estava pronto para começar a escrever. Nesta segunda edição, ele narra com profundidade e sinceridade os acontecimentos, lutas e histórias mais importantes de sua vida, como a difícil transição de uma vida de lutas e muita pobreza, para uma vida de escritor e reconhecimento. Ao ler esta obra, você se sente inspirado a vencer seus próprios obstáculos e terá uma visão realista e positiva do que significa o sucesso.
Ao ler este livro, você descobrirá como a história de José Leon Machado reflete a realidade de muitos brasileiros que enfrentam adversidades para realizar seus sonhos. Seu relato é cheio de lições de vida e motivação, de um homem que, mesmo passando por inúmeras dificuldades, não desistiu de seu propósito. É um livro que fala sobre os sentimentos, ousadia e o valor da determinação.
Além disso, o autor descreve com riqueza de detalhes os cenários onde foi criado e onde seus personagens se desenrolam, deixando o leitor completamente imerso na história. Esta segunda edição apresenta um estilo diferente, mais sutil e poético, com belas descrições de paisagens e locais que nos levam a sonhar e imaginar.
Como conclusão, gostaria de afirmar que "Memórias Quase Íntimas – II" de José Leon Machado é de fato uma obra prima. É um livro para aqueles que buscam uma leitura profunda e inspiradora, para aqueles que desejam conhecer o caminho de uma vida bem sucedida, e para aqueles que sonham em vencer seus próprios obstáculos.
“E eu, que escrevo um diário desde os doze anos? Para que me tem servido? Purgar medos e frustrações, desopilar raivas que, doutro modo, cairiam sobre os outros, ou simplesmente a necessidade de fixar momentos para não esquecer, não fosse a memória traiçoeira. Publicar? Não era esse o meu objetivo quando, aos doze anos, comecei a relatar num caderno surrado de capa vermelha aquilo que fazia durante o dia, numa linguagem simples e com a sintaxe e a ortografia estropiadas. E agora, pensarei em publicar? Não é que não pense. O problema está em que isso não passa de um desejo nada realista. Ninguém publica um diário sem primeiro fazer uma carreira pública. E a minha carreira pública é ir de casa à garagem e da garagem à escola.”
Texto segundo o Novo Acordo Ortográfico.
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Autor: José Leon Machado
