Recomendo o livro "Memórias Eróticas" de Maria Cândida como uma ótima oportunidade para viajar em um mundo de descobertas e emoções. É uma história envolvente que captura o leitor e o leva a um mundo de sentimentos intensos.
A história se desenvolve ao redor da personagem principal, Maria Cândida, que é uma mulher brasileira de meia idade que descobre, gradualmente, sua sexualidade. Ela se depara com sentimentos e experiências que nunca havia imaginado, mas que são tão vívidas que a fazem desejar mais.
Maria Cândida vive cada sentimento e experiência com um detalhe intenso, o que torna o livro único e tocante. As cenas são descritas com tanta profundidade que o leitor pode sentir como se estivesse lá. É um retrato perfeito de um florescimento sexual tardio, que retrata a beleza e a complexidade das emoções humanas.
O livro também contém muitas discussões sobre assuntos relacionados à sexualidade, amor e relacionamentos. É um livro que não tem medo de discutir assuntos tabus, como violência sexual, abuso e as diferenças entre homens e mulheres. Esses tópicos são abordados de uma maneira poética e sensível, que dá às questões uma perspectiva nova.
No geral, "Memórias Eróticas" de Maria Cândida é uma leitura compulsiva. É um livro que não só contém momentos de pura sensualidade, mas também aborda assuntos importantes e profundos. É uma obra que fala sobre a descoberta da sexualidade, mas também trata de amor, relacionamentos e outros temas profundos. Uma leitura surpreendente que irá encantar e encorajar a todos que lêem.
Maria Cândida se deixa envolver por um amante instável, mas um delicioso companheiro de cama. Não têm vergonha, um do outro. Ele não se satisfaz apenas com sua boceta, quer, sempre, seu cu. Cândida, aos poucos, vai-se acostumando a ser penetrada por trás. O inesperado acontece: uma mulher apaixona-se por Maria Cândida que, ingênua, deixa-se levar pelos seios duros e pelo cabelo longo e macio de sua amante. Maria Cândida sabe que proporcionaria o maior prazer aos dois levando-os juntos para a cama. Pensa que comanda, mas é sua amante quem faz o jogo do sexo e da sedução. Cândida goza ininterruptamente com a outra, não porque a deseje mais que aos homens, mas porque, se penetração, não fica saciada. Quer sempre mais. Goza uma, duas vezes, mas a excitação continua. É Cândida quem confessa: Fiquei excitada imediatamente. Ela percebeu quando me tocou entre as pernas e eu estava molhada. Mudou de posição e me lambeu o quanto quis, eu não tinha forças para pensar em nada. Segurei seus cabelos macios. Seus cabelos me excitavam. Eu estava mole, entregue, relaxada, arfando. Ela esfregou-se em mim, tirou minha roupa e despiu-se, tão rápido que não reagi. Minha reação foi um longo gozo, longo, mas incompleto. Eu queria a penetração.
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Autor: Maria Cândida
