Mastigando humanos

Eu recomendo fortemente o livro "Mastigando humanos", escrito por Santiago Nazarian. É uma leitura fascinante que aborda de forma realista e ao mesmo tempo bem humorada as complexidades da vida humana. Através de personagens bem desenvolvidos, Nazarian oferece uma visão íntima sobre a jornada de autodescoberta e as muitas formas de ramificação possíveis na vida.

Os personagens principais, João e Luna, são dois jovens que se encontram em busca de respostas para as perguntas mais complexas da vida. Através de suas histórias, nós acompanhamos o caminho que eles traçam para se descobrirem como indivíduos e construírem relações saudáveis com outras pessoas. É uma narrativa repleta de personagens cheios de personalidades, abordando questões sobre o amor, o medo, a perda, o perdão, a dor, a família e a amizade.

Além de ser divertido de ler, o livro também é uma importante aula de vida. Ele nos ensina a lidar com as dificuldades que a vida nos impõe e nos ensina a desenvolver habilidades para lidar com elas. Também aborda temas importantes, como o de se descobrir como pessoa e construir relações saudáveis. Todas essas lições trazem oportunidades para o leitor refletir sobre sua própria vida e desenvolver consciência sobre sua jornada particular.

O livro é uma obra maravilhosamente escrita, que aborda temas que todos nós podemos nos relacionar. Razão pela qual eu recomendo fortemente a leitura de "Mastigando humanos", escrito por Santiago Nazarian. É uma leitura obrigatória para aqueles que querem se desenvolver como ser humano, e também para aqueles que desejam se divertir enquanto desfrutam de uma história bem escrita.

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Sinopse do livro:

Cuidado. Este livro quer te comer. O suculento naco que você tem agora em mãos (ou já sobre o prato?) traz os dentes afiados e a mais tenra fome temperada com fartas doses de apetite e gula. Mordisque algumas páginas, galerias e câmaras, e seu estômago é que gritará para devorá-lo! Porque são tantas as fomes salivando entre si, famélicas umas das outras, que, seja abocanhando, seja engolindo, ao fim estaremos saciados. O que difere então uma isca do prato principal? Banquete e junk food? Humano, animal, mente, corpo, civilização, barbárie, sol, luz fluorescente, desejo, moral...?"Preencher as frestas em silêncio" ou, parafraseando o jacaré narrador desta história, a vida é apenas o intervalo entre o que nos alimenta de verdade - e só a variedade alimenta. Por isso você lamberá os dedos para mudar estas páginas. Por isso regurgitará a digestão e vice-versa. Como bem disse Sebastian Salto: "Minha fome é maior do que eu mesmo." O mundo é definitivamente um grande estômago - e é preciso tê-lo para sobreviver engolindo sapos e comendo moscas. Existe luz no fim do esgoto, ou melhor, dentro dele, melhor ainda: existe humor gourmet in natura.Leia mais

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