Eu recomendo o livro "Junho de 2013: Agir Direto, Violência e Democracia" de Virgínia Juliane Adami Paulino. Ele apresenta uma visão única e profunda dos movimentos que ocorreram no Brasil em junho de 2013. Procurando compreender as motivações das pessoas que protestavam e buscando obter uma visão ampla e aprofundada, o autor conta a história dos eventos ao longo de todo o mês de junho. O livro também apresenta vários cenários político-sociais e suas consequências, bem como inúmeros relatos de manifestantes que testemunharam os eventos.
Ao longo do livro, Paulino examina questões como a liberdade de expressão e o direito à revolta, bem como a violência física e institucional que ocorreu em algumas ocasiões. Ele explora também como as reivindicações dos manifestantes foram recebidas pela mídia, pelos governos e pela sociedade. Ao examinar as possíveis implicações econômicas, políticas e sociais dos protestos, Paulino também procura entender quais foram os efeitos positivos e negativos dos acontecimentos.
Este livro traz uma perspectiva ímpar sobre a história recente do Brasil. É lido com grande interesse tanto por pessoas interessadas em política quanto por aqueles que desejam entender melhor o futuro do país. Paulino usa fontes primárias confiáveis, como jornais, rádios e entrevistas, para descrever o que aconteceu em junho de 2013. Seu estilo de escrita é claro e direto, aprofundando os assuntos sem perder o interesse do leitor. Com isso, ele nos dá uma visão mais ampla dos eventos, bem como um entendimento melhor do que realmente aconteceu naquele mês.
Eu recomendo fortemente este livro para aqueles que querem entender melhor os movimentos de junho de 2013. É um livro intenso, mas bem escrito e informativo, que fará com que todos os leitores aprendam mais sobre a história recente do Brasil. Não importa se você está interessado no assunto político ou quer compreender melhor o contexto geral, este livro é essencial para qualquer um que queira ter uma visão mais profunda do que aconteceu naquele mês.
O agir direto, sem mediação, praticado por um coletivo de pessoas que se move com um propósito político comum é abordado neste livro, a partir do confronto entre duas perspectivas antitéticas. A primeira delas, a de Carl Schmitt (1888-1985), concebe este agir com base em seu conceito de aclamação, fruto imediato de um povo dotado de consciência política, em situação de recíproco reconhecimento, que unido expressa seu grito de aprovação ou de recusa. E a segunda, a de David Graeber (1961-), concede à ação direta seu sentido estrito de ativismo, graças ao qual, o Estado é confrontado diretamente, sem, no entanto, ser reconhecido, em sua soberania. São pessoas que agem como se já fossem livres, fazendo desta ação um modelo para a mudança que desejam realizar. Por expressarem a dialética entre autoridade e anarquia, por serem antagônicas na maneira de comporem a relação que o agir direto pode ter com violência e democracia, estas duas vias são utilizadas para interpretar junho de 2013, em sua onda massiva de manifestações ocorridas nas principais cidades do país.
Clique agora mesmo no botão abaixo para desfrutar de forma totalmente gratuita da versão em PDF de um trechinho do livro Junho de 2013: agir direto, violência e democracia.
Que tal mandar esse livro para um amigo que também gosta desse assunto? Basta enviar o link para download, e não precisa se preocupar com os direitos desse documento, ele é livre para compartilhamento.
O QUE ESTÃO DIZENDO SOBRE ESSE LIVRO
Como um bom leitor, você com certeza gosta de ver as reviews e resenhas que outras pessoas fizeram após suas leituras.
Clique no botão abaixo e descubra o que as pessoas estão falando sobre Junho de 2013: agir direto, violência e democracia.
Agora que você já leu todo o conteúdo que foi disponibilizado de forma gratuita, e tem certeza que é uma ótima leitura, incentive o trabalho do autor comprando o livro completo através deste link:
Agora que sabemos um pouco mais sobre os seus interesses, confira abaixo outros livros da categoria Ciências Sociais e outros títulos similares à Junho de 2013: agir direto, violência e democracia
