O livro "Jardim, A Grande Fraude" de Ribeiro Cardoso é uma leitura interessante e informativa. O livro dá uma visão profunda do mundo dos negócios brasileiros, assim como seu impacto na economia e na sociedade. O livro é escrito de forma clara e abrangente, desenvolvendo temas relacionados às estratégias, táticas e conhecimento do autor.
Ribeiro Cardoso usa a linguagem e os conhecimentos adquiridos durante anos de experiência empresarial para abordar os motivos pelos quais o Jardim, a grande fraude, ocorreu. Ele discute como as grandes empresas desenvolvem táticas para obter vantagem competitiva, mesmo às custas da ética, e explora as consequências sociais e políticas dessas manobras. Por fim, aborda as medidas necessárias para evitar que este tipo de prática se repita.
Este livro é uma leitura obrigatória para qualquer pessoa interessada em entender o pano de fundo de um grande escândalo financeiro e o seu impacto na economia. Ele oferece informações precisas e importantes sobre como as corporações controlam o seu poder e influenciam as políticas governamentais. Mostra como algumas práticas ilegais podem influenciar a economia global e, assim, fazer com que os cidadãos, as empresas e as nações paguem o preço.
Recomendo esse livro para qualquer pessoa interessada em entender os motivos por trás da grande fraude. É uma leitura informativa, bem organizada e fácil de entender. Os temas abordados pelo autor são úteis para qualquer um que deseja aprofundar seu conhecimento sobre o mundo dos negócios e suas implicações sociais e políticas.
Com 35 anos de autonomia política, Governo próprio e grossas transferências do Orçamento de Estado, a que se juntam 25 anos de generosos fundos comunitários, a Madeira modernizou-se por fora mas não se desenvolveu por dentro. Apostou no betão (que trouxe grossos benefícios a uma clientela restrita) e «esqueceu-se» do resto. Isto é: tem vias rápidas e túneis, que impressionam turistas e jornalistas apressados, mas apesar de nenhuma região do país ter recebido, proporcionalmente, tanto dinheiro do exterior, a Madeira, ao fim de 35 anos de maiorias absolutas do PSD-M, continua a ser, como antes, uma das regiões mais atrasadas de Portugal, com o maior número de pobres, a maior percentagem de analfabetos e de abandono escolar, as maiores desigualdades sociais, o maior número de funcionários públicos. Sem indústria, sem agricultura, sem pescas, está de novo a braços com um desemprego e uma emigração maciços. Isto é: tem vias rápidas e túneis, que impressionam turistas e jornalistas apressados, mas apesar de nenhuma região do país ter recebido, proporcionalmente, tanto dinheiro do exterior, a Madeira, ao fim de 35 anos de maiorias absolutas do PSD-M, continua a ser, como antes, uma das regiões mais atrasadas de Portugal, com o maior número de pobres, a maior percentagem de analfabetos e de abandono escolar, as maiores desigualdades sociais, o maior número de funcionários públicos. Sem indústria, sem agricultura, sem pescas, está de novo a braços com um desemprego e uma emigração maciços. Com 35 anos de autonomia política, Governo próprio e grossas transferências do Orçamento de Estado, a que se juntam 25 anos de generosos fundos comunitários, a Madeira modernizou-se por fora mas não se desenvolveu por dentro. Apostou no betão (que trouxe grossos benefícios a uma clientela restrita) e «esqueceu-se» do resto. Isto é: tem vias rápidas e túneis, que impressionam turistas e jornalistas apressados, mas apesar de nenhuma região do país ter recebido, proporcionalmente, tanto dinhe
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Autor: Ribeiro Cardoso
![Livro PDF: Tipos de análise da cultura organizacional de Trompenaars (1994) predominantes na área de controladoria em empresas […] (Revista de Ciências da Administração. V. 12 n. 27 maio-agosto de 2010)](https://www.casadapalavra.com.br/images/capas/2/2/download-tipos-de-analise-da-cultura-organizacional-de-trompenaars-1994-predominantes-na-area-de-controladoria-em-empresas-revista-de-ciencias-da-administracao-v-12-n-27-maio-agosto-de-2010-vanderlei-dos-santos-ler-online-pdf.webp "Tipos de análise da cultura organizacional de Trompenaars (1994) predominantes na área de controladoria em empresas […] (Revista de Ciências da Administração. V. 12 n. 27 maio-agosto de 2010) Livro PDF")
