Estou encantado em recomendar o livro "Invisible" de Sergey Abramov. Eu encontrei este livro intrigante e fascinante desde a primeira página. A história se desenvolve em uma mistura única de fantasia e realidade, que dá ao leitor o sentimento de estar vivendo dentro do mundo criado por Abramov. O livro conta a história de um homem de meia-idade que luta para entender a morte de sua esposa e seu próprio significado na vida. Ele embarca em uma jornada de auto-descoberta, que o leva às profundezas do reino invisível, uma terra mística fora do tempo e do espaço. Os personagens são interessantes e bem desenvolvidos, e é fácil se conectar com eles. A trama é surpreendente e complexa, mas é muito fácil de seguir. O livro traz lições de vida profundas e importantes, que permanecerão na memória do leitor por muito tempo.
Abramov usa uma variedade de recursos literários para contar sua história. Seu uso de metáforas, descrições poéticas e diálogos ricos em significado ajudam a dar vida ao seu mundo místico. A escrita flui facilmente, mantendo o leitor interessado por toda a leitura. O livro também possui algumas ilustrações deslumbrantes, que dão um toque especial à obra e a ajudam a contar sua história.
Eu recomendaria este livro a qualquer pessoa que esteja procurando uma boa história para ler. É um livro muito divertido, que vai manter o leitor entretido. É uma leitura envolvente, que o leitor vai desfrutar e se sentir parte do mundo criado por Abramov. É um livro cheio de lições de vida e um bom exemplo de como uma historia pode nos ajudar a encontrar nosso caminho. Recomendo "Invisible" de Sergey Abramov para qualquer pessoa que esteja interessada em ler uma boa história.
– Os meios, para gnomos para não entregar, – tendo levantado um suspiro profundo, notaram Lompatri. – Mas um deles todo o tempo esconde uma cara – um capuz nele na cabeça. Mesmo quando o sol se chamusca como agora, – Zakich acrescentou. Lompatri subiu. – Já que o mágico descerá, – de qualquer maneira o cavaleiro tristemente notou e foi a uma saída. – Estes são aproximadamente dez prateiros! – jovialmente Zakich contou, apressando-se para Lompatri. – Então provisões viremos e salários a mim e Voske pode pagar durante várias semanas adiante. – Mas mim não a um spekh, – riso, notou Vosk. – A um spekh – não a um spekh e uma moeda a uma moeda! – tendo levantado um dedo indicador, Zakich maliciosamente notado. – O que você, o cavaleiro de senhor, sem mim fizeram! – Rachitelstvoval, – agudamente cortam Lompatri e deixaram uma parte de curva na jarda que é preenchida com a luz solar. Durante alguns minutos Lompatri e Zakich deixaram a aldeia, tendo partido a Vosk para pôr cavalos na carreta e alcançá-los na condução de caminho do norte por colinas à capital eu Arrasto. Da aldeia houve só dois caminhos – que no qual os viajantes foram de carro – do Sul, e que no qual iam deixar a aldeia – do norte. Voska bobo e velho atentamente escutou manuais do proprietário sobre onde ir e quando. Houve uma daquelas quedas de dias quando o sol no momento da separação brilha o vento ligeiramente mais forte, e quente antes de dar passagem a frio, mais uma vez moscas por acima da terra, acariciando as árvores de jardim que são feitas mais pesadas por frutos. O cavaleiro e o criador de cavalo transmitiram o caminho arenoso aproximadamente uma hora. O caminho frisou entre as colinas sentadas pelas árvores da maçã exalando o aroma agradável de frutos. O caminho aumentou, a expansão inicial do subúrbio do norte da província Krestov, caiu à planície onde na calma quente e meio-dia silenciam a sonolência rolada em viajantes. Sim, sim! Mesmo, apesar de que os viajantes fossem a tal negócio agitado como um passatempo predileto, a sonolência superou-os, forçando corações distraídos a lutar mais lentamente. Quando foram de carro na seguinte colina, os viajantes viram a um arco do caminho arenoso com o Arrasto de capital. Em mim Arrasto três números aproximaram isto um arco. Em detalhes para distingui-los pareceu difícil em luz solar brilhante e violência de pinturas de outono. – Falou, conseguiremos interceptar aqui! – Zakich alegrou-se. – Agora não se misture, o salafrário – fazemos o trabalho sério, – Lompatri sombrio respondeu e deu uma mão ao criador de cavalo. Isto deu ao cavaleiro um estandarte. Lompatri endireitou-se e sobre colinas, no vento de outono começou a dançar uma silhueta de um unicórnio branco. – E se el
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Autor: Sergey Abramov
