Recomendo o livro "Insurreições" de Joelmir Pinho. É uma obra que trata de questões fundamentais para a compreensão da história do Brasil e do mundo. O livro busca mostrar como se deu a revolta dos escravos e seu papel na construção da história. Além disso, a obra procura mostrar como as revoltas foram influenciadas e tiveram efeitos no cenário político. Por meio de uma análise profunda dos acontecimentos, é possível entender melhor como o Brasil foi construído, de forma mais igualitária ou autoritária, tendo em vista as várias insurgências.
O livro "Insurreições" também mostra o papel dos movimentos sociais e a sua contribuição para a luta pela liberdade e contra a exploração. Joelmir Pinho busca desenvolver sua argumentação de forma clara e objetiva, abordando temas como a escravidão e a resistência dos escravos a ela, a luta pelos direitos das mulheres, a luta dos trabalhadores, a luta indígena, entre outros.
É uma leitura valiosa para todos aqueles que desejam entender melhor como as questões de direitos e liberdade se desenvolveram ao longo da história. O livro abre espaço para a discussão de temas atuais, como a resistência dos grupos marginalizados e a luta pelos direitos humanos.
A obra "Insurreições" é, portanto, uma leitura muito interessante para aqueles que têm interesse na compreensão dos movimentos de resistência e luta pela liberdade. O autor oferece uma visão profunda dos acontecimentos, mostrando que esses movimentos têm sido e são fundamentais para o debate sobre direitos e liberdade.
Recomendo, portanto, a leitura do livro "Insurreições" de Joelmir Pinho. É uma obra que trata de questões fundamentais para a compreensão da história do Brasil e do mundo. Além disso, o autor oferece uma visão profunda dos acontecimentos, mostrando que os movimentos de resistência e luta pela liberdade têm sido e são fundamentais para o debate sobre direitos e liberdade.
O livro reúne treze artigos de opinião, publicados originalmente no blog do autor, entre 25 de agosto de 2019 e 31 de dezembro de 2020.
“O conjunto de artigos aqui reunidos por Joelmir, ativista e educador profundo e sensível, tem uma linha muito necessária: se a crise é civilizatória, não há como sair dela sem a construção de novas ferramentas que superem os limites estruturais das formas políticas tradicionais e suas armadilhas de cooptação. Joelmir vai aos grandes temas. Nos lembra que a história se faz a contrapelo. Daí, o título Insurreições. A correta crítica à democracia liberal advém do reconhecimento que essa parca democracia faz parte de um pacto civilizatório que pede obediência das maiorias e concentra poder nos de cima, como diria Florestan Fernandes. Um pacto racista, patriarcal e destruidor”, afirma Renato Roseno, advogado e militante de direitos humanos, no prefácio da obra.
Joelmir defende – com uma escrita que é indignada, mas carregada de amorosidade – que a história se faz pelas insurgências. É o direito inalienável de recusa da morte [seja a morte social ou física] e a desobediência autoconsciente das maiorias organizadas que permitem abrir frechas e inventar novos modos de vida, destaca Roseno ao apresentar o livro de Joelmir Pinho.
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Autor: Joelmir Pinho
