Eu recomendo o livro "Infância Poética" de Bruno Silpes. É um livro belo e poético, que explora a temática da infância e da identidade, do crescimento, da criação e da transformação, e do significado e do impacto que as experiências da infância podem ter na vida de uma pessoa. É uma obra de arte, com textos poéticos encantadores que tocam o coração. A poesia de Silpes traz à tona emoções profundas e os personagens que aparecem em cada poema são indeléveis e sinceros. É uma obra que celebra a magia da infância e todo o seu encanto, mas também nos lembra de que ela deve ser valorizada e preservada. O livro é escrito de forma poética, mas também com profundidade, e nos lembra de que a infância é preciosa e deve ser abraçada. É uma obra maravilhosa que toca as almas e os corações e que certamente tocará você também. Recomendo fortemente o livro "Infância Poética" de Bruno Silpes, um livro encantador que vale a pena ler.
Não quero criar expectativas em ninguém com este projeto, pelo contrário, deixo aqui bem claro sua "insignificância". São poemas (ou textinhos em versos) de um adolescente: reuni tudo que tinha guardado daquela criança amante de poesia que era, que escrevia ferozmente, sem preocupação estética, e que ainda mostrava a todos sem se importar com a pouca importância que todos davam. Aquela criança que pensava que amava e que se expressava sem medo, tão imatura, tão romântica, que foi pisada por achar que o mundo gostava das mesmas coisas que ela. Criança que cresceu ingênua, observando as pessoas e vendo a parte humana de cada uma delas. Criança que amou e escreveu poemas. Criança que enviou mensagens com poesia, achando ser difícil conquistar. Criança que tinha uma parte calada, mas outra escrevia sem fim. Criança que eu sinto falta, mas que ainda habita em mim. Eu a cobri, a escondi do mundo, infelizmente. Na intenção de continuar a escrever, acabei calando sua voz. Descobri, organizando este projeto, que meu eu do passado respondeu à pergunta que me faço hoje, o porquê de escrever tão simples e ingênuo. Vou ousar a citar-me, há um ou dois anos atrás:"[...]Esse excesso de ingenuidadeQue me consome enquanto cultivoO meu projeto de utopia".As possibilidades da escrita me apaixonam, quero alimentar essa vontade e ver a minha evolução. A vida me possibilitou sonhar, agora espero que sonhar me possibilite viver.Obrigado!Leia mais
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Autor: Bruno Silpes
